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Sicme verifica o modelo de legislação
A Sicme está checando junto à Petrobras o modelo de legislação compatível para a construção do trecho do alcoolduto até Mato Grosso. O impasse está na necessidade ou não de licitação, caso siga as regras de construção de oleodutos no Brasil.O secretário-adjunto de Desenvolvimento da secretaria, José Epaminondas Conceição, observa que independente do modelo a Petrobras terá por obrigação a concessão de uso do duto para outras usinas que queiram escoar a produção, independente de contrato de fornecimento com a estatal.
Hoje o alcoolduto liga o terminal de exportação de Ilha D"Água até o município de Guararema, ambos em São Paulo. O próximo passo será a construção até Ribeirão Preto (SP), passando por Uberaba (MG) e chegando a Senador Canêdo, em Goiás. A partir daí a próxima etapa será a interligação do município goiano até Nova Olímpia. Conceição frisa que o desenho do projeto é o mais viável ante a proposta de um alcoolduto ligando Paranaguá (PR) a Cuiabá, que estava sob estudo pela Transpetro, empresa de transporte subsidiária da Petrobras. "Esse outro roteiro é totalmente sem sentido porque a distância seria muito maior".
Estudos apontam que um duto de escoamento viabiliza a produção de cana e etanol num raio de 250 quilômetros. "Pelo menos metade do Estado terá a logística de transporte garantida, com o meio mais barato que se tem hoje".
Ele afirma que primeiro é necessário que se consolide a demanda de produção para que se calcule o diâmetro do alcoolduto e a capacidade de escoamento.
Brasil - Os empreendimentos sob estudo em Mato Grosso estão inseridos no conjunto de 194 usinas em fase de montagem, com projetos formatados e sob análise em todo o país. São 31 fábricas em processo de construção, sendo 16 delas em São Paulo. Também há plantas nesse estágio na Bahia (1), Rondônia (1), Goiás (4), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (4) e Paraná (2). Outras 39 estão formalizadas em projetos e 124 delas sob análise dos investidores. (JS)
Hoje o alcoolduto liga o terminal de exportação de Ilha D"Água até o município de Guararema, ambos em São Paulo. O próximo passo será a construção até Ribeirão Preto (SP), passando por Uberaba (MG) e chegando a Senador Canêdo, em Goiás. A partir daí a próxima etapa será a interligação do município goiano até Nova Olímpia. Conceição frisa que o desenho do projeto é o mais viável ante a proposta de um alcoolduto ligando Paranaguá (PR) a Cuiabá, que estava sob estudo pela Transpetro, empresa de transporte subsidiária da Petrobras. "Esse outro roteiro é totalmente sem sentido porque a distância seria muito maior".
Estudos apontam que um duto de escoamento viabiliza a produção de cana e etanol num raio de 250 quilômetros. "Pelo menos metade do Estado terá a logística de transporte garantida, com o meio mais barato que se tem hoje".
Ele afirma que primeiro é necessário que se consolide a demanda de produção para que se calcule o diâmetro do alcoolduto e a capacidade de escoamento.
Brasil - Os empreendimentos sob estudo em Mato Grosso estão inseridos no conjunto de 194 usinas em fase de montagem, com projetos formatados e sob análise em todo o país. São 31 fábricas em processo de construção, sendo 16 delas em São Paulo. Também há plantas nesse estágio na Bahia (1), Rondônia (1), Goiás (4), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (4) e Paraná (2). Outras 39 estão formalizadas em projetos e 124 delas sob análise dos investidores. (JS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283000/visualizar/
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