Grã-Bretanha reduz nível de alerta, mas pede vigilância
No entanto, o ministro do Interior da Grã-Bretanha, John Reid, destacou que o país continua ameaçado por ataques extremistas.
As restrições feitas aos passageiros que deixam a ilha por via aérea estão aos poucos sendo reduzidas.
As autoridades permitem que os viajantes embarquem com um item de bagagem de mão, embora ainda seja proibido levar líquidos a bordo da cabine.
Em um incidente neste domingo, um avião que havia deixado o aeroporto de Heathrow, o maior de Londres, em direção a Nova York teve de regressar, porque um telefone celular - ítem proibido a bordo - foi descoberto nos compartimentos de bagagem.
Nenhum passageiro assumiu ser dono do aparelho.
Nos Estados Unidos, o nível de segurança permanece em nível máximo.
Alerta O ministro do Interior britânico, John Reid, pediu que o público continue "vigilante", mesmo com a redução no nível de alerta anti-terror.
"Pode haver outras pessoas lá fora planejando ataques contra a Grã-Bretanha. Por isso, muitas medidas de segurança continuam em vigor", disse John Reid.
Mais cedo, o ministro havia afirmado em entrevista à BBC que "pelo menos quatro grandes planos" de atentados foram descobertos desde os ataques com bombas em Londres, em 7 de julho do ano passado.
O governo acredita que o primeiro plano de ataque elaborado por militante da rede Al-Qaeda foi na cidade de Birmingham, em 2000, antes da guerra no Iraque e dos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
A polícia está interrogando 23 suspeitos de participar do suposto plano para explodir aviões transatlânticos.
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