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Privilégio a presos do PCC será investigado em SP
A Coordenadoria dos Presídios do Oeste Paulista vai abrir hoje sindicância para apurar irregularidades no tratamento dado a cinco presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) na última sexta-feira, durante a saída temporária do Dia dos Pais, em São José do Rio Preto.
Eles teriam deixado o Instituto Penal Agrícola (IPA) antes do horário estabelecido pela Justiça com outros 15 presos. O IPA bancou traslado até o aeroporto, onde o grupo embarcou em aviões da TAM e da Gol para São Paulo.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o diretor do IPA, Ademir Pancieira, que autorizou o traslado e liberou os presos antes do horário determinado pela Justiça, também vai responder por outras denúncias feitas pelos agentes penitenciários da unidade. Ele é acusado de se reunir regularmente com uma comissão de detentos do PCC a portas fechadas.
Segundo a denúncia, o resultado dos encontros com os presos não era passado aos agentes e as reuniões teriam continuado mesmo depois da advertência feita pelo secretário de Administração Penitenciária (SAP), Antonio Ferreira Pinto, que ao assumir proibiu que o procedimento continuasse.
O diretor do IPA também teria acabado com revistas corporais na volta dos presos do trabalho de rua para facilitar a entrada de celulares, armas e drogas, ao extinguir as. Ao cumprir o semi-aberto, os presos podem trabalhar durante o dia, mas têm de dormir no presídio.
A coordenadoria confirmou o recebimento das denúncias, mas se recusou a comentar o seu conteúdo.
O diretor do IPA negou as acusações e informou que muitos presos têm as viagens financiadas pela família.
De acordo com a secretaria de Administração Penitenciária (SAP), os presos passaram por uma revista antes de embarcarem e, para sair, solicitaram autorização prévia do instituto e avisaram para onde iriam, informou a Globonews.
Eles teriam deixado o Instituto Penal Agrícola (IPA) antes do horário estabelecido pela Justiça com outros 15 presos. O IPA bancou traslado até o aeroporto, onde o grupo embarcou em aviões da TAM e da Gol para São Paulo.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o diretor do IPA, Ademir Pancieira, que autorizou o traslado e liberou os presos antes do horário determinado pela Justiça, também vai responder por outras denúncias feitas pelos agentes penitenciários da unidade. Ele é acusado de se reunir regularmente com uma comissão de detentos do PCC a portas fechadas.
Segundo a denúncia, o resultado dos encontros com os presos não era passado aos agentes e as reuniões teriam continuado mesmo depois da advertência feita pelo secretário de Administração Penitenciária (SAP), Antonio Ferreira Pinto, que ao assumir proibiu que o procedimento continuasse.
O diretor do IPA também teria acabado com revistas corporais na volta dos presos do trabalho de rua para facilitar a entrada de celulares, armas e drogas, ao extinguir as. Ao cumprir o semi-aberto, os presos podem trabalhar durante o dia, mas têm de dormir no presídio.
A coordenadoria confirmou o recebimento das denúncias, mas se recusou a comentar o seu conteúdo.
O diretor do IPA negou as acusações e informou que muitos presos têm as viagens financiadas pela família.
De acordo com a secretaria de Administração Penitenciária (SAP), os presos passaram por uma revista antes de embarcarem e, para sair, solicitaram autorização prévia do instituto e avisaram para onde iriam, informou a Globonews.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283037/visualizar/
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