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Beirute espera poder reabrir aeroporto em 72 horas
O Governo libanês espera poder reabrir em 72 horas o aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute, caso continue a calma que reina no país desde que entrou em vigor o cessar-fogo entre Israel e o Hisbolá.
Segundo anunciou o ministro libanês de Obras Públicas, Mohamad Safadi, as autoridades iniciarão nas próximas horas as obras de reparação no aeroporto bombardeado, para abri-lo para a navegação aérea.
O aeroporto foi fechado depois que suas pistas e os depósitos de combustível foram bombardeados pela aviação israelense nos primeiros dias do conflito entre Israel e o Hisbolá.
Segundo a rádio "Voz do Líbano", Safadi também anunciou que o Governo examina um plano urgente para ligar as regiões libanesas, depois que a aviação e a marinha israelenses bombardearam estradas e pontes.
Enquanto isso, um comboio das agências da ONU saiu hoje de Sidon com destino a Tiro para levar alimentos, remédios e água a esta região, bombardeada intensamente pela aviação durante a ofensiva israelense no Líbano.
O comboio é formado por 24 caminhões e, segundo um dos porta-vozes das agências humanitárias da ONU, Daljet Baga, a ajuda poderá estender-se amanhã a Rmeich, uma localidade cristã fronteiriça com Israel.
Desde a suspensão das hostilidades, uma aparente calma reina em Beirute e no restante do país árabe, onde não há notícias de bombardeios ou conflitos.
No entanto, na última madrugada houve enfrentamentos até pouco antes da entrada em vigor do cessar-fogo, solicitado pelas Nações Unidas e aceito por ambas as partes.
As áreas mais atacadas por Israel foram as regiões de Tiro e Nabatiyeh, assim como o acampamento de refugiados palestinos de Ain el helu, nas proximidades de Sidon.
Neste acampamento, o maior dos 12 existentes no Líbano, um palestino morreu e outros dois ficaram feridos, segundo "A Voz do Líbano".
Nas cercanias de Baalbeck, as forças israelenses bombardearam um caminhão que transportava soldados libaneses, matando um e ferindo outros sete.
A resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada por unanimidade na sexta-feira, propiciou uma suspensão provisória das hostilidades, enquanto é aguardado o posicionamento na fronteira sul do Líbano de uma força multinacional e dos próprios militares libaneses.
Segundo anunciou o ministro libanês de Obras Públicas, Mohamad Safadi, as autoridades iniciarão nas próximas horas as obras de reparação no aeroporto bombardeado, para abri-lo para a navegação aérea.
O aeroporto foi fechado depois que suas pistas e os depósitos de combustível foram bombardeados pela aviação israelense nos primeiros dias do conflito entre Israel e o Hisbolá.
Segundo a rádio "Voz do Líbano", Safadi também anunciou que o Governo examina um plano urgente para ligar as regiões libanesas, depois que a aviação e a marinha israelenses bombardearam estradas e pontes.
Enquanto isso, um comboio das agências da ONU saiu hoje de Sidon com destino a Tiro para levar alimentos, remédios e água a esta região, bombardeada intensamente pela aviação durante a ofensiva israelense no Líbano.
O comboio é formado por 24 caminhões e, segundo um dos porta-vozes das agências humanitárias da ONU, Daljet Baga, a ajuda poderá estender-se amanhã a Rmeich, uma localidade cristã fronteiriça com Israel.
Desde a suspensão das hostilidades, uma aparente calma reina em Beirute e no restante do país árabe, onde não há notícias de bombardeios ou conflitos.
No entanto, na última madrugada houve enfrentamentos até pouco antes da entrada em vigor do cessar-fogo, solicitado pelas Nações Unidas e aceito por ambas as partes.
As áreas mais atacadas por Israel foram as regiões de Tiro e Nabatiyeh, assim como o acampamento de refugiados palestinos de Ain el helu, nas proximidades de Sidon.
Neste acampamento, o maior dos 12 existentes no Líbano, um palestino morreu e outros dois ficaram feridos, segundo "A Voz do Líbano".
Nas cercanias de Baalbeck, as forças israelenses bombardearam um caminhão que transportava soldados libaneses, matando um e ferindo outros sete.
A resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada por unanimidade na sexta-feira, propiciou uma suspensão provisória das hostilidades, enquanto é aguardado o posicionamento na fronteira sul do Líbano de uma força multinacional e dos próprios militares libaneses.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283054/visualizar/
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