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Internacional
Domingo - 13 de Agosto de 2006 às 16:29

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Milhares de pessoas compareceram hoje à manifestação convocada em San Sebastián (norte da Espanha), sob o lema "Euskal Herria (País Basco) tem a palavra e a decisão", que contou com a participação de alguns dirigentes do partido radical ilegal Batasuna. Na manifestação não foram exibidos símbolos favoráveis ao Batasuna, considerado o braço político do grupo terrorista ETA.

Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.

A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.

A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.

A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.

A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.

Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".

Milhares de pessoas compareceram hoje à manifestação convocada em San Sebastián (norte da Espanha), sob o lema "Euskal Herria (País Basco) tem a palavra e a decisão", que contou com a participação de alguns dirigentes do partido radical ilegal Batasuna. Na manifestação não foram exibidos símbolos favoráveis ao Batasuna, considerado o braço político do grupo terrorista ETA.

Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.

A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.

A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.

A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.

A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.

Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".





Fonte: EFE

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