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Manifestação no País Basco reúne milhares de pessoas
Milhares de pessoas compareceram hoje à manifestação convocada em San Sebastián (norte da Espanha), sob o lema "Euskal Herria (País Basco) tem a palavra e a decisão", que contou com a participação de alguns dirigentes do partido radical ilegal Batasuna.
Na manifestação não foram exibidos símbolos favoráveis ao Batasuna, considerado o braço político do grupo terrorista ETA.
Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.
A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.
A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.
A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.
A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.
Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".
Milhares de pessoas compareceram hoje à manifestação convocada em San Sebastián (norte da Espanha), sob o lema "Euskal Herria (País Basco) tem a palavra e a decisão", que contou com a participação de alguns dirigentes do partido radical ilegal Batasuna. Na manifestação não foram exibidos símbolos favoráveis ao Batasuna, considerado o braço político do grupo terrorista ETA.
Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.
A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.
A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.
A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.
A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.
Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".
Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.
A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.
A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.
A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.
A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.
Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".
Milhares de pessoas compareceram hoje à manifestação convocada em San Sebastián (norte da Espanha), sob o lema "Euskal Herria (País Basco) tem a palavra e a decisão", que contou com a participação de alguns dirigentes do partido radical ilegal Batasuna. Na manifestação não foram exibidos símbolos favoráveis ao Batasuna, considerado o braço político do grupo terrorista ETA.
Os dirigentes do Batasuna não participaram da linha de frente da passeata, marchando junto ao restante dos manifestantes.
A manifestação, que havia sido autorizada pelo departamento basco de Interior e pelo juiz Baltasar Garzón, partiu às 12h45 (de Brasília) das proximidades da Prefeitura de San Sebastián, onde a Ertzaintza (Polícia autônoma basca) montou um cordão de segurança.
A Ertzaintza havia recebido instruções do juiz Garzón para que suspendesse a manifestação, caso os agentes observassem que possuía ligação com o Batasuna.
A manifestação, na qual foram proferidos gritos de guerra a favor da independência do País Basco e da transferência dos presos do grupo terrorista ETA para prisões bascas, foi liderada por seis jovens vestidos com trajes tradicionais bascos, que levavam uma ikurriña (bandeira basca), uma bandeira do Líbano e outra da Palestina.
A manifestação foi considerada por seus organizadores como uma das maiores realizadas nos últimos anos em San Sebastián.
Antes do início da manifestação, o porta-voz do Batasuna, Joseba Permach, ressaltou "a importância do apoio das milhares de pessoas que se reuniram em favor do País Basco".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283132/visualizar/
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