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Jornal Granma publica caderno especial sobre Fidel Castro
O jornal oficial Granma divulgou nesta sábado um caderno especial com o título "Absolvido pela história" no qual apresenta opiniões de 118 personalidades de todo o mundo sobre Fidel Castro e que farão parte de um livro que será lançado em breve.
O resumo apresentado pela publicação oficial do Partido Comunista tem análises e histórias sobre a pessoa de Fidel Castro nas palavras de políticos, artistas, atletas, intelectuais, religiosos, empresários, cientistas e outras personalidades.
Entre os testemunhos apresentados está o de Raúl Castro, irmão do governante, com uma declaração que foi colhida em 2001 e segundo a qual "a autoridade de Fidel, por ser quem é e por haver feito o que fez - uma revolução de verdade e profunda com suas virtudes e seus defeitos - ninguém terá outra vez em Cuba".
Desde o 31 de julho, quando Fidel Castro transferiu temporariamente o poder após passar por uma delicada operação cirúrgica, seu irmão conduz o país apoiado por seis membros do Partido Comunista e do governo.
O especial do Granma reúne desde comentários do sacerdote jesuíta do antigo colégio de Belém, onde o líder cubano estudou, até de seus companheiros de revolução, como Ernesto "Che" Guevara, que em 1961 o chamou de "força telúrica" e de "grande condutor".
Junto com as opiniões de seus amigos pessoais, como o escritor Gabriel García Márquez, o jogador argentino Diego Armando Maradona ou o presidente venezuelano Hugo Chávez, aparecem as daqueles que tiveram confrontos inflamados com o governante cubano.
García Márquez o descreve como "um leitor voraz, amante e conhecedor muito sério da boa literatura de todos os tempos" e Maradona afirma que ele "é um sedutor" que "tem uma convicção de ferro".
Já Chávez o vê como "um soldado, sonhador, exemplo sem dúvida para todos nós e para gerações inteiras de latino-americanos, caribenhos e de lutadores do mundo".
O resumo apresentado pela publicação oficial do Partido Comunista tem análises e histórias sobre a pessoa de Fidel Castro nas palavras de políticos, artistas, atletas, intelectuais, religiosos, empresários, cientistas e outras personalidades.
Entre os testemunhos apresentados está o de Raúl Castro, irmão do governante, com uma declaração que foi colhida em 2001 e segundo a qual "a autoridade de Fidel, por ser quem é e por haver feito o que fez - uma revolução de verdade e profunda com suas virtudes e seus defeitos - ninguém terá outra vez em Cuba".
Desde o 31 de julho, quando Fidel Castro transferiu temporariamente o poder após passar por uma delicada operação cirúrgica, seu irmão conduz o país apoiado por seis membros do Partido Comunista e do governo.
O especial do Granma reúne desde comentários do sacerdote jesuíta do antigo colégio de Belém, onde o líder cubano estudou, até de seus companheiros de revolução, como Ernesto "Che" Guevara, que em 1961 o chamou de "força telúrica" e de "grande condutor".
Junto com as opiniões de seus amigos pessoais, como o escritor Gabriel García Márquez, o jogador argentino Diego Armando Maradona ou o presidente venezuelano Hugo Chávez, aparecem as daqueles que tiveram confrontos inflamados com o governante cubano.
García Márquez o descreve como "um leitor voraz, amante e conhecedor muito sério da boa literatura de todos os tempos" e Maradona afirma que ele "é um sedutor" que "tem uma convicção de ferro".
Já Chávez o vê como "um soldado, sonhador, exemplo sem dúvida para todos nós e para gerações inteiras de latino-americanos, caribenhos e de lutadores do mundo".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283172/visualizar/
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