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Bush diz que ameaça de plano aéreo pode não ter acabado
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, advertiu no sábado que a ameaça de um complô para detonar explosivos líquidos em vôos comerciais pode não ter acabado.
Além disso, negou as acusações dos democratas de que estava usando a situação para se beneficiar politicamente em um ano eleitoral.
"Cremos que as prisões desta semana devem ter reduzido significativamente a ameaça", disse Bush em sua mensagem semanal de rádio. "Mas ainda não podemos estar seguros de que esteja eliminada."
As autoridades britânicas prenderam na quinta-feira cerca de 20 suspeitos de um plano para usar explosivos líquidos para fazer explodir aviões que fazem a rota entre Grã-Bretanha e Estados Unidos.
As prisões fizeram os EUA aumentar o grau de alerta contra possíveis atentados terroristas contra seu máximo histórico, além de os aeroportos proibirem os passageiros de levar bebidas, gel e cremes nos aviões.
Bush, que volta a Washington domingo depois de férias de 10 dias, pediu aos passageiros aéreos que sejam pacientes com as medidas de segurança mais restritas.
"Os incovenientes que enfrentam são para sua proteção e nos darão tempo para ajustar nossos procedimentos de segurança ante a atual ameaça", declarou.
Os democratas acusaram na quinta-feira o vice-presidente Dick Cheney de usar as prisões na Grã-Bretanha em benefício dos republicanos, perto das eleições legislativas de novembro, quando será decidido quem controlará o Congresso, se democratas ou republicanos.
Além disso, negou as acusações dos democratas de que estava usando a situação para se beneficiar politicamente em um ano eleitoral.
"Cremos que as prisões desta semana devem ter reduzido significativamente a ameaça", disse Bush em sua mensagem semanal de rádio. "Mas ainda não podemos estar seguros de que esteja eliminada."
As autoridades britânicas prenderam na quinta-feira cerca de 20 suspeitos de um plano para usar explosivos líquidos para fazer explodir aviões que fazem a rota entre Grã-Bretanha e Estados Unidos.
As prisões fizeram os EUA aumentar o grau de alerta contra possíveis atentados terroristas contra seu máximo histórico, além de os aeroportos proibirem os passageiros de levar bebidas, gel e cremes nos aviões.
Bush, que volta a Washington domingo depois de férias de 10 dias, pediu aos passageiros aéreos que sejam pacientes com as medidas de segurança mais restritas.
"Os incovenientes que enfrentam são para sua proteção e nos darão tempo para ajustar nossos procedimentos de segurança ante a atual ameaça", declarou.
Os democratas acusaram na quinta-feira o vice-presidente Dick Cheney de usar as prisões na Grã-Bretanha em benefício dos republicanos, perto das eleições legislativas de novembro, quando será decidido quem controlará o Congresso, se democratas ou republicanos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283176/visualizar/
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