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Bonner diz que "JN" tratou petista como os demais
O apresentador e editor do "Jornal Nacional", William Bonner, disse ontem que Lula não se queixou de ser chamado de candidato durante a entrevista de quinta-feira.
"O presidente Lula foi entrevistado na condição de candidato do PT à reeleição. Recebeu o mesmo tratamento respeitoso que os demais candidatos que ouvimos. Terminada a entrevista, nem o presidente nem seus assessores manifestaram queixa ou contrariedade com o tratamento que lhe foi dispensado", afirmou ele por e-mail.
A Folha enviou à assessoria da TV Globo críticas feitas a Bonner pelo ex-ministro José Dirceu, em seu blog, e pelo site da campanha de Lula. Ele preferiu só responder sobre o uso do termo "candidato".
Dirceu chamou de "esdrúxula" a afirmação de Bonner, feita a Lula, de que o procurador-geral da República só oferece denúncia quando tem provas concretas contra os denunciados. Para o ex-ministro, o apresentador se esqueceu da "presunção da inocência".
Já o site da campanha disse que "os entrevistadores demonstraram agressividade, fixação em temas já superados e falta de interesse por assuntos do dia-a-dia da população".
Para Bonner, o "JN" cumpriu o que pretendia, que era "abrir, aos principais candidatos, uma oportunidade para que esclarecessem questões polêmicas sobre suas candidaturas ou seus partidos".
"O presidente Lula foi entrevistado na condição de candidato do PT à reeleição. Recebeu o mesmo tratamento respeitoso que os demais candidatos que ouvimos. Terminada a entrevista, nem o presidente nem seus assessores manifestaram queixa ou contrariedade com o tratamento que lhe foi dispensado", afirmou ele por e-mail.
A Folha enviou à assessoria da TV Globo críticas feitas a Bonner pelo ex-ministro José Dirceu, em seu blog, e pelo site da campanha de Lula. Ele preferiu só responder sobre o uso do termo "candidato".
Dirceu chamou de "esdrúxula" a afirmação de Bonner, feita a Lula, de que o procurador-geral da República só oferece denúncia quando tem provas concretas contra os denunciados. Para o ex-ministro, o apresentador se esqueceu da "presunção da inocência".
Já o site da campanha disse que "os entrevistadores demonstraram agressividade, fixação em temas já superados e falta de interesse por assuntos do dia-a-dia da população".
Para Bonner, o "JN" cumpriu o que pretendia, que era "abrir, aos principais candidatos, uma oportunidade para que esclarecessem questões polêmicas sobre suas candidaturas ou seus partidos".
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283198/visualizar/
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