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MP analisa convênio com Mangueira
O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), vai aguardar o retorno do secretário municipal de Cultura, Marcus Fabrício (PTB), para definir que medidas adotar em relação ao contrato entre o município e a Estação Primeira de Mangueira, que teve a capital como tema de seu samba-enredo deste ano.
A expectativa é que o petebista traga informações mais específicas quanto ao cumprimento das cláusulas estabelecidas entre a agremiação e o Palácio Alencastro. Paralelo a isso, O Ministério Público do Estado (MPE) já analisa o documento.
O pedido de investigação foi protocolado na última quinta-feira (7) pelo vereador Toninho de Sousa (PSD). Desde sexta, o contrato está sob responsabilidade da Promotoria do Patrimônio Público.
O convênio firmado entre a escola de samba e a prefeitura passou a ser questionado depois que o município teve que arcar com todo o custo do desfile: R$ 3,6 milhões. A ideia inicial era que ao menos metade deste valor fosse bancado pela iniciativa privada em troca de incentivos fiscais, mas o município não conseguiu firmar as parcerias.
Para o vereador, o recurso poderia ter sido melhor investido. “Foi um desfile bonito, mas o resultado prático dele foi equivocado. A escola não retratou o que Cuiabá é de verdade. Além disso, pela precariedade que nós vivemos, no setor da Saúde, por exemplo, isso não era necessário. A Copa de 2014 já vai destacar nosso nome de forma muito melhor, afinal serão 30 dias e não 1h30”, avalia.
O próprio convite recebido pelo secretário de Cultura também se tornou alvo de polêmica. Isso porque a Mangueira havia se comprometido a disponibilizar espaço para que 100 pessoas assistissem ao desfile em camarotes na Marquês de Sapucaí. Os ingressos, no entanto, chegaram em cima da hora, fato que, segundo Mendes, comprometeu a escolha dos contemplados.
O próprio prefeito preferiu não assistir o desfile de perto. Passou o feriado de carnaval com a família, participou do Vinde e Vede e trabalhou normalmente na última segunda-feira (11). (LN)
A expectativa é que o petebista traga informações mais específicas quanto ao cumprimento das cláusulas estabelecidas entre a agremiação e o Palácio Alencastro. Paralelo a isso, O Ministério Público do Estado (MPE) já analisa o documento.
O pedido de investigação foi protocolado na última quinta-feira (7) pelo vereador Toninho de Sousa (PSD). Desde sexta, o contrato está sob responsabilidade da Promotoria do Patrimônio Público.
O convênio firmado entre a escola de samba e a prefeitura passou a ser questionado depois que o município teve que arcar com todo o custo do desfile: R$ 3,6 milhões. A ideia inicial era que ao menos metade deste valor fosse bancado pela iniciativa privada em troca de incentivos fiscais, mas o município não conseguiu firmar as parcerias.
Para o vereador, o recurso poderia ter sido melhor investido. “Foi um desfile bonito, mas o resultado prático dele foi equivocado. A escola não retratou o que Cuiabá é de verdade. Além disso, pela precariedade que nós vivemos, no setor da Saúde, por exemplo, isso não era necessário. A Copa de 2014 já vai destacar nosso nome de forma muito melhor, afinal serão 30 dias e não 1h30”, avalia.
O próprio convite recebido pelo secretário de Cultura também se tornou alvo de polêmica. Isso porque a Mangueira havia se comprometido a disponibilizar espaço para que 100 pessoas assistissem ao desfile em camarotes na Marquês de Sapucaí. Os ingressos, no entanto, chegaram em cima da hora, fato que, segundo Mendes, comprometeu a escolha dos contemplados.
O próprio prefeito preferiu não assistir o desfile de perto. Passou o feriado de carnaval com a família, participou do Vinde e Vede e trabalhou normalmente na última segunda-feira (11). (LN)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/28337/visualizar/
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