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Funcionários da Sema são afastados por leniência e irregularidades
Sete funcionários da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) foram exonerados hoje por causa de suposta leniência e omissão no caso da violação do sistema de créditos.
São eles: Felix Rezende (Supervisor de Produtos Florestais), Carlos Romeu Rodrigues (Supervisor de Tecnologia da Informação), Emanuel Santana, Bruno Freire, Francisnei da Silva Barros, Luiz Soares Viana e Manuel Vieira de Paula. Os últimos cinco são técnicos do setor de Tecnologia da Informação.
O afastamento dos servidores não significa que eles tenham envolvimento com a fraude, segundo assegurou o secretário interino Luiz Daldegan.
Dois funcionários da pasta, sendo um estagiário, já foram presos por causa da violação do sistema,que pode ter gerado prejuízos de centenas milhares de reais aos cofres públicos.
O estagiário violou o sistema do CC-Sema para obter senhas e inserir créditos para empresas extraírem madeira além do que deveriam. O CC-Sema funciona como uma espécie de banco em que a empresa extratora de madeira guarda créditos. Segundo fontes, algumas empresas chegaram a desviar R$ 800 mil em madeira.
A assessoria da secretaria ameniza os possíveis danos causados ao erário público, mas frisa que o maior prejuízo é ambiental.
A investigação sobre o esquema fraudulento é conduzida por Rogério Modelli, da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e contra a Administração Pública. (CP)
São eles: Felix Rezende (Supervisor de Produtos Florestais), Carlos Romeu Rodrigues (Supervisor de Tecnologia da Informação), Emanuel Santana, Bruno Freire, Francisnei da Silva Barros, Luiz Soares Viana e Manuel Vieira de Paula. Os últimos cinco são técnicos do setor de Tecnologia da Informação.
O afastamento dos servidores não significa que eles tenham envolvimento com a fraude, segundo assegurou o secretário interino Luiz Daldegan.
Dois funcionários da pasta, sendo um estagiário, já foram presos por causa da violação do sistema,que pode ter gerado prejuízos de centenas milhares de reais aos cofres públicos.
O estagiário violou o sistema do CC-Sema para obter senhas e inserir créditos para empresas extraírem madeira além do que deveriam. O CC-Sema funciona como uma espécie de banco em que a empresa extratora de madeira guarda créditos. Segundo fontes, algumas empresas chegaram a desviar R$ 800 mil em madeira.
A assessoria da secretaria ameniza os possíveis danos causados ao erário público, mas frisa que o maior prejuízo é ambiental.
A investigação sobre o esquema fraudulento é conduzida por Rogério Modelli, da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e contra a Administração Pública. (CP)
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283467/visualizar/
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