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Cai popularidade de premiê israelense, dizem pesquisas
O aumento das vítimas israelenses e os constantes ataques com foguetes do Hizbollah erodiram o apoio público em Israel ao primeiro-ministro Ehud Olmert e seu ministro da Defesa, mostraram pesquisas de opinião nesta sexta-feira.
"Olmert deve sair", era a manchete do jornal Haaretz.
Uma pesquisa encomendada pelo diário mostrou que 48 por cento dos israelenses estão satisfeitos com a performance de Olmert, em comparação com os 75 por cento registrados no início da luta contra o grupo guerrilheiro libanês.
O apoio público para o ministro da Defesa Amir Peretz caiu de 65 por cento para 37 por cento, mostrou a mesma pesquisa.
Uma pesquisa diferente no jornal Yedioth mostra que 66 por cento dos entrevistados estão satisfeitos com a atuação de Olmert, em comparação com os 73 por cento anteriores. Já a performance de Peretz caiu de 64 por cento para 59 por cento.
Setenta e três por cento estão insatisfeitos com o modo como o governo israelense está lidando com os refugiados do norte de Israel.
"Se Olmert se esquivar agora da guerra que ele começou, não vai conseguir permanecer no cargo nem por mais um dia", escreveu o colunista do Haaretz Ari Shavit.
"Não se pode levar uma nação inteira à guerra prometendo vitória, produzir uma derrota humilhante e continuar no poder".
Junto com a pesquisa do Haaretz havia uma matéria dizendo que as hostilidades contínuas, que começaram em 12 de julho depois de o Hizbollah ter capturado dois soldados em um ataque na fronteira, o aumento das vítimas israelenses e os ataques diários com foguetes eram os culpados pelas quedas da popularidade do governo israelense.
Apenas 20 por cento dos entrevistados na pesquisa do Haaretz dizem que Israel poderia reivindicar vitória se a guerra terminasse agora.
A guerra no Líbano já matou pelo menos 122 pessoas em Israel e 1.018 no Líbano.
Olmert, que ganhou as eleições em março, chefia o partido Kadima, de centro. Peretz é o líder do Partido Trabalhista, de centro-esquerda.
Uma pesquisa encomendada pelo diário mostrou que 48 por cento dos israelenses estão satisfeitos com a performance de Olmert, em comparação com os 75 por cento registrados no início da luta contra o grupo guerrilheiro libanês.
O apoio público para o ministro da Defesa Amir Peretz caiu de 65 por cento para 37 por cento, mostrou a mesma pesquisa.
Uma pesquisa diferente no jornal Yedioth mostra que 66 por cento dos entrevistados estão satisfeitos com a atuação de Olmert, em comparação com os 73 por cento anteriores. Já a performance de Peretz caiu de 64 por cento para 59 por cento.
Setenta e três por cento estão insatisfeitos com o modo como o governo israelense está lidando com os refugiados do norte de Israel.
"Se Olmert se esquivar agora da guerra que ele começou, não vai conseguir permanecer no cargo nem por mais um dia", escreveu o colunista do Haaretz Ari Shavit.
"Não se pode levar uma nação inteira à guerra prometendo vitória, produzir uma derrota humilhante e continuar no poder".
Junto com a pesquisa do Haaretz havia uma matéria dizendo que as hostilidades contínuas, que começaram em 12 de julho depois de o Hizbollah ter capturado dois soldados em um ataque na fronteira, o aumento das vítimas israelenses e os ataques diários com foguetes eram os culpados pelas quedas da popularidade do governo israelense.
Apenas 20 por cento dos entrevistados na pesquisa do Haaretz dizem que Israel poderia reivindicar vitória se a guerra terminasse agora.
A guerra no Líbano já matou pelo menos 122 pessoas em Israel e 1.018 no Líbano.
Olmert, que ganhou as eleições em março, chefia o partido Kadima, de centro. Peretz é o líder do Partido Trabalhista, de centro-esquerda.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283582/visualizar/
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