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Haiti diz a gangues que se desarmem ou enfrentem a morte
O governo do Haiti desafiou as empobrecidas e violentas gangues armadas do país na quinta-feira, dizendo a eles que deponham suas armas se não quiserem morrer.
"Isto é claro. Vocês entregam suas armas e entram no programa DDR (Desmobilização, Desarmamento e Reinserção)", disse o primeiro-ministro Jacques Edouard Alexis. "Se recusarem, serão mortos."
Alexis se referia ao programa dirigido pelas forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem o objetivo de estabilizar a nação caribenha e acabar com os sequestros e a endêmica violência política.
Os comentários do premiê, feitos diante de uma assembléia legislativa, marcaram o ultimato mais recente feito às gangues pelo recém-instalado governo do presidente René Préval.
Após a vitória eleitoral de Préval em fevereiro, o nível de violência no Haiti teve forte queda. Mas seu ressurgimento fez o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, que visitou o país na semana passada, aconselhar o Conselho de Segurança da entidade e não reduzir a força de paz no Haiti.
Pelo menos 100 pessoas foram mortas a tiros na capital Porto Príncipe nos últimos dois meses e cerca de outras 400 foram feridas em tiroteios, segundo registros hospitalares.
"Isto é claro. Vocês entregam suas armas e entram no programa DDR (Desmobilização, Desarmamento e Reinserção)", disse o primeiro-ministro Jacques Edouard Alexis. "Se recusarem, serão mortos."
Alexis se referia ao programa dirigido pelas forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem o objetivo de estabilizar a nação caribenha e acabar com os sequestros e a endêmica violência política.
Os comentários do premiê, feitos diante de uma assembléia legislativa, marcaram o ultimato mais recente feito às gangues pelo recém-instalado governo do presidente René Préval.
Após a vitória eleitoral de Préval em fevereiro, o nível de violência no Haiti teve forte queda. Mas seu ressurgimento fez o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, que visitou o país na semana passada, aconselhar o Conselho de Segurança da entidade e não reduzir a força de paz no Haiti.
Pelo menos 100 pessoas foram mortas a tiros na capital Porto Príncipe nos últimos dois meses e cerca de outras 400 foram feridas em tiroteios, segundo registros hospitalares.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283618/visualizar/
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