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Técnicos e Auxiliares da Saúde Bucal do Município reivindicam igualdade no PCCS e no bônus entre as classes
A principal reclamação é quanto a diferença no valor do bônus dado pelo prefeito Wilson Santos, aos técnicos e auxiliares de limpeza bucal em relação aos que ocupam a mesma função, só que na área de enfermagem. O bônus seria de R$ 100 para os técnicos e auxiliares de enfermagem e de R$ 50 para os da área de odontologia, sendo que o piso salarial das funções é o mesmo.
"Queremos saber o porque de recebermos um bônus inferior ao deles, se o piso salarial de nossa classe é a mesma", indagou a técnica em higiene bucal, Liliã Guimarães.
A auxiliar em higiene bucal, Odilza Queiroz de Campos, disse não haver por parte do prefeito o respeito e a valorização dos trabalhos realizados pelos profissionais da área junto a sociedade.
"O prefeito aumentou o bônus dos dentistas de R$ 200 para R$ 500, aos profissionais que trabalham em clínicas odontológicas próximas ao centro da cidade, e para R$ 800 aos profissionais que atendem em clínicas localizadas em bairros mais distantes. Para nós, que auxiliamos os dentistas da capital, não houve aumento. Isso é injusto, não vale a pena trabalharmos em uma área onde não somos valorizados", comentou Odilza.
A desigualdade no Plano de Cargos e Carreira e Salário (PCCS) foi outra reclamação exposta ao presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, vereador Valtenir Pereira (PSB), pelos auxiliares e técnicos da saúde bucal.
"O PCCS deve ser revisto e com urgência. É preciso ressaltar ainda, que nosso bônus é cortado se faltarmos um dia de serviço, mesmo levando atestado médico que justifique a falta. Desrespeito total. Queremos trabalhar e merecemos ganhar melhor. Não há reajuste salarial em nossa classe há pelo menos 10 anos", criticou a técnica em higiene bucal Esterlita Barreira.
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