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Londres detém 18 e abre alerta máximo para antentados
A Polícia britânica informou hoje que deteve 18 pessoas suspeitas de envolvimento num complô de grupos terroristas que pretendiam explodir aviões em pleno vôo entre o Reino Unido e os Estados Unidos.
Em declaração às emissoras de televisão, o ministro do Interior, John Reid, disse hoje que esta madrugada as autoridades decidiram elevar o nível de alerta no Reino Unido a seu ponto "mais alto" por haver uma ameaça "muito significativa". O Centro Conjunto de Análise de Terrorismo elevou o alerta ao nível "crítico", o que quer dizer que um atentado é muito provável.
O plano, segundo o órgão, era de explodir "alguns aviões". Aparentemente, os terroristas detonariam explosivos escondidos nas bagagens de mão, em vôos entre o Reino Unido e os EUA.
A Polícia Metropolitana (Scotland Yard) informou que o plano terrorista foi abortado numa operação desenvolvida conjuntamente pela unidade antiterrorista da Polícia e pelos serviços secretos.
Segundo a polícia, 18 pessoas foram detidas nas últimas horas em Londres como resultado da operação policial, fruto de meses de investigação.
O ministro do Interior informou que a decisão de elevar o nível de ameaça foi tomada à 1h (22h de quarta-feira, em Brasília). Por precaução, os passageiros terão que enfrentar inconvenientes em todos os aeroportos britânicos.
"A operação tem sido desenvolvida da forma mais segura possível, mas inevitavelmente será longa e complexa", afirmou a Scotland Yard em comunicado divulgado hoje.
A segurança em todos os aeroportos foi reforçada e os passageiros não poderão levar bagagem de mão nos vôos internos do Reino Unido.
Só será permitido levar passaportes e carteiras, segundo o Departamento de Transportes.
A British Airways informou hoje que qualquer passageiro que se negar a obedecer às restrições impostas hoje pelo Governo será impedido de embarcar.
"Pedimos aos passageiros que cheguem aos aeroportos normalmente, mas estão previstos atrasos", afirmou um porta-voz da companhia aérea britânica.
A fonte precisou que não será permitido entrar nos aviões com aparelhos que usem pilhas, inclusive computadores pessoais e telefones celulares.
Em declaração às emissoras de televisão, o ministro do Interior, John Reid, disse hoje que esta madrugada as autoridades decidiram elevar o nível de alerta no Reino Unido a seu ponto "mais alto" por haver uma ameaça "muito significativa". O Centro Conjunto de Análise de Terrorismo elevou o alerta ao nível "crítico", o que quer dizer que um atentado é muito provável.
O plano, segundo o órgão, era de explodir "alguns aviões". Aparentemente, os terroristas detonariam explosivos escondidos nas bagagens de mão, em vôos entre o Reino Unido e os EUA.
A Polícia Metropolitana (Scotland Yard) informou que o plano terrorista foi abortado numa operação desenvolvida conjuntamente pela unidade antiterrorista da Polícia e pelos serviços secretos.
Segundo a polícia, 18 pessoas foram detidas nas últimas horas em Londres como resultado da operação policial, fruto de meses de investigação.
O ministro do Interior informou que a decisão de elevar o nível de ameaça foi tomada à 1h (22h de quarta-feira, em Brasília). Por precaução, os passageiros terão que enfrentar inconvenientes em todos os aeroportos britânicos.
"A operação tem sido desenvolvida da forma mais segura possível, mas inevitavelmente será longa e complexa", afirmou a Scotland Yard em comunicado divulgado hoje.
A segurança em todos os aeroportos foi reforçada e os passageiros não poderão levar bagagem de mão nos vôos internos do Reino Unido.
Só será permitido levar passaportes e carteiras, segundo o Departamento de Transportes.
A British Airways informou hoje que qualquer passageiro que se negar a obedecer às restrições impostas hoje pelo Governo será impedido de embarcar.
"Pedimos aos passageiros que cheguem aos aeroportos normalmente, mas estão previstos atrasos", afirmou um porta-voz da companhia aérea britânica.
A fonte precisou que não será permitido entrar nos aviões com aparelhos que usem pilhas, inclusive computadores pessoais e telefones celulares.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/283962/visualizar/
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