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Ladrões de notebooks em órgãos públicos são soltos
Os quatro acusados de furtarem notebooks de cinco órgãos públicos foram soltos. O juiz Pedro Sakamoto, da 7ª Vara Criminal, revogou a prisão de Marcelo Pereira da Silva, tido como líder da quadrilha; da mulher dele, Eliana Maria de Souza; do cúmplice Oronil Correia da Costa; e do empresário que é suspeito de comprar os computadores furtados, Ivanildo Nogueira, também conhecido como Pajé e Matrix. A quadrilha foi presa na quarta-feira (2). Todos eles estavam com a prisão temporária decretada.
O delegado Siderley Nascimento não soube informar qual foi a alegação usada pelo advogado de defesa dos réus para conseguir a revogação. Ele explicou também que na sexta-feira a polícia já havia protocolado o pedido de prorrogação da prisão temporária dos acusados, que deverá ficar prejudicada, devido a revogação.
Dos suspeitos, apenas três haviam sido ouvidos pela polícia. Eliana e Oronil confessaram participação no crime e relataram como funcionava a ação da quadrilha. Já Marcelo negou qualquer envolvimento.
Porém, o delegado afirma que existem fotos e filmagem que mostram a imagem dele dentro dos órgãos. Ivanildo, que seria ouvido ontem, agora terá que ser intimado para poder prestar depoimento à polícia. Mas em um depoimento informal, ele também negou participação.
De acordo com as investigações, os suspeitos entravam nos órgãos em horário de almoço e furtavam os equipamentos. Depois os computadores eram vendidos a Ivanildo, que pagava cerca de R$ 1.200, por cada notebook. Depois, o empresário alterava a identidade do aparelho e vendia na loja dele, a Módulos Informática, com notas fiscais.
Em oito meses de ação, a quadrilha furtou 13 notebooks e sete datashows nas Secretarias de Estado de Administração (SAD) e Desenvolvimento Rural (Seder), Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).
O delegado Siderley Nascimento não soube informar qual foi a alegação usada pelo advogado de defesa dos réus para conseguir a revogação. Ele explicou também que na sexta-feira a polícia já havia protocolado o pedido de prorrogação da prisão temporária dos acusados, que deverá ficar prejudicada, devido a revogação.
Dos suspeitos, apenas três haviam sido ouvidos pela polícia. Eliana e Oronil confessaram participação no crime e relataram como funcionava a ação da quadrilha. Já Marcelo negou qualquer envolvimento.
Porém, o delegado afirma que existem fotos e filmagem que mostram a imagem dele dentro dos órgãos. Ivanildo, que seria ouvido ontem, agora terá que ser intimado para poder prestar depoimento à polícia. Mas em um depoimento informal, ele também negou participação.
De acordo com as investigações, os suspeitos entravam nos órgãos em horário de almoço e furtavam os equipamentos. Depois os computadores eram vendidos a Ivanildo, que pagava cerca de R$ 1.200, por cada notebook. Depois, o empresário alterava a identidade do aparelho e vendia na loja dele, a Módulos Informática, com notas fiscais.
Em oito meses de ação, a quadrilha furtou 13 notebooks e sete datashows nas Secretarias de Estado de Administração (SAD) e Desenvolvimento Rural (Seder), Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/284484/visualizar/
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