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PF quer intervenção federal em RO; STF nega liberdade
A Polícia Federal (PF) e setores dos ministérios Público e da Justiça estão defendendo intervenção federal da União em Rondônia, por conta das prisões de importantes dirigentes dos dois Poderes no Estado na Operação Dominó, por suposto envolvimento em esquema de desvio de recursos públicos.
A lista de presos inclui os presidentes do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RO), Sebastião Chaves, da Assembléia Legislativa, José Carlos de Olveira (PSL), o Carlão, e do ex-procurador-geral de Justiça de Rondônia José Carlos Vitachi. Presos na última sexta, eles tiveram os pedidos de relaxamento de prisão negados neste domingo pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
As prisões, que atenderam ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), totalizam até agora 23 pessoas - Carlão é apontado como suposto líder da quadrilha. A PF, MP e parte do Ministério da Justiça pedem ainda a cassação de 23 deputados acusados de envolvimento com o esquema.
Também solicitam o afastamento do procurador-geral de Justiça, Abdiel Ramos Figueira, flagrado em escutas negociando benefícios processuais, configrando prática de prevaricação.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, vão debater a possibilidade de intervenção ao longo desta semana.
Bastos descartou a intervenção federal em um primeiro momento. O esquema sob investigação envolve juízes, deputados estaduais, desembargadores, promotores, procuradores e secretários de Estado para desvio de verbas e causou um rombo de aproximadamente R$ 70 milhões desde junho de 2005.
Governador Ivo Cassol é suspeito Para respaldar a proposta de intervenção há um dossiê elaborado pela PF demonstrando envolvimento do aparado do Estado de Rondônia com o crime organizado. As investigações lançam suspeita sobre o governador Ivo Cassol (PPS), candidato à reeleição.
A lista de presos inclui os presidentes do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RO), Sebastião Chaves, da Assembléia Legislativa, José Carlos de Olveira (PSL), o Carlão, e do ex-procurador-geral de Justiça de Rondônia José Carlos Vitachi. Presos na última sexta, eles tiveram os pedidos de relaxamento de prisão negados neste domingo pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
As prisões, que atenderam ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), totalizam até agora 23 pessoas - Carlão é apontado como suposto líder da quadrilha. A PF, MP e parte do Ministério da Justiça pedem ainda a cassação de 23 deputados acusados de envolvimento com o esquema.
Também solicitam o afastamento do procurador-geral de Justiça, Abdiel Ramos Figueira, flagrado em escutas negociando benefícios processuais, configrando prática de prevaricação.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, vão debater a possibilidade de intervenção ao longo desta semana.
Bastos descartou a intervenção federal em um primeiro momento. O esquema sob investigação envolve juízes, deputados estaduais, desembargadores, promotores, procuradores e secretários de Estado para desvio de verbas e causou um rombo de aproximadamente R$ 70 milhões desde junho de 2005.
Governador Ivo Cassol é suspeito Para respaldar a proposta de intervenção há um dossiê elaborado pela PF demonstrando envolvimento do aparado do Estado de Rondônia com o crime organizado. As investigações lançam suspeita sobre o governador Ivo Cassol (PPS), candidato à reeleição.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/284814/visualizar/
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