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Rice diz que é importante rápida aprovação da resolução da ONU
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, afirmou hoje que é importante uma rápida aprovação do projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU para pôr fim às hostilidades no Líbano.
Os 15 membros do Conselho estão avaliando a minuta elaborada pela França e EUA, que pede um "fim completo das hostilidades" entre Israel e as milícias libanesas do Hisbolá.
Rice afirmou que a votação sobre a resolução deveria acontecer na segunda ou na terça-feira e insistiu em que a resolução permitirá pôr fim à violência em grande escala no sul do Líbano.
Se a resolução for aprovada nos próximos dias, "veremos em breve o fim da violência em grande escala", afirmou.
Rice fez suas declarações em Crawford (Texas), para onde viajou para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que está de férias em seu rancho particular.
A representante da diplomacia americana afirmou que, de qualquer forma, isso não implica necessariamente o fim de todas as disputas a curto prazo porque "estas coisas precisam de tempo para se acalmar".
Rice insistiu em que não descarta "mais conflitos por um período de tempo" e definiu a resolução como "um primeiro passo".
"Precisamos de uma segunda resolução e da criação de uma força internacional que possa ajudar o Governo libanês a ampliar sua autoridade no país", afirmou Rice, que se referiu ao "vazio" de poder no sul do Líbano que permitiu a formação de "um Estado dentro de um Estado", em alusão ao Hisbolá.
O presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, disse hoje em entrevista coletiva em Beirute que o Líbano rejeita a minuta apresentada ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e pediu que alguns de seus aspectos "sejam reconsiderados".
Berri qualificou de "surpreendente" a minuta de resolução, já que não pede a retirada das tropas de ocupação israelenses.
Os quinze membros do Conselho de Segurança da ONU iniciaram no sábado as primeiras discussões sobre a minuta de resolução elaborada por EUA e França para pôr fim às hostilidades entre Israel e as milícias libanesas do Hisbolá.
A minuta de resolução pede o "fim completo das hostilidades", e particularmente exige ao Hisbolá que ponha fim a todos os ataques e a Israel que suspenda todas as suas "operações ofensivas militares" por terra, mar e ar.
A minuta de resolução pede o "fim completo das hostilidades", e particularmente exige ao Hisbolá que ponha fim a todos os ataques e a Israel que suspenda todas as suas "operações ofensivas militares" por terra, mar e ar.
Além disso, o texto exige às partes que se comprometam a "trabalhar em um cessar-fogo permanente e uma solução a longo prazo" com base em uma série de princípios e elementos políticos.
No plano previsto pela minuta de resolução se destacam a criação de uma zona de segurança e a mobilização de uma força internacional, com mandato da ONU, que conte com a aceitação das partes.
A minuta também prevê a demarcação das fronteiras internacionais do Líbano, inclusive as polêmicas Fazendas de Chebaa, ocupadas por Israel, o desarmamento das milícias e a exigência de que o Governo de Beirute exerça sua autoridade e soberania em todo o território libanês.
Os 15 membros do Conselho estão avaliando a minuta elaborada pela França e EUA, que pede um "fim completo das hostilidades" entre Israel e as milícias libanesas do Hisbolá.
Rice afirmou que a votação sobre a resolução deveria acontecer na segunda ou na terça-feira e insistiu em que a resolução permitirá pôr fim à violência em grande escala no sul do Líbano.
Se a resolução for aprovada nos próximos dias, "veremos em breve o fim da violência em grande escala", afirmou.
Rice fez suas declarações em Crawford (Texas), para onde viajou para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que está de férias em seu rancho particular.
A representante da diplomacia americana afirmou que, de qualquer forma, isso não implica necessariamente o fim de todas as disputas a curto prazo porque "estas coisas precisam de tempo para se acalmar".
Rice insistiu em que não descarta "mais conflitos por um período de tempo" e definiu a resolução como "um primeiro passo".
"Precisamos de uma segunda resolução e da criação de uma força internacional que possa ajudar o Governo libanês a ampliar sua autoridade no país", afirmou Rice, que se referiu ao "vazio" de poder no sul do Líbano que permitiu a formação de "um Estado dentro de um Estado", em alusão ao Hisbolá.
O presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, disse hoje em entrevista coletiva em Beirute que o Líbano rejeita a minuta apresentada ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e pediu que alguns de seus aspectos "sejam reconsiderados".
Berri qualificou de "surpreendente" a minuta de resolução, já que não pede a retirada das tropas de ocupação israelenses.
Os quinze membros do Conselho de Segurança da ONU iniciaram no sábado as primeiras discussões sobre a minuta de resolução elaborada por EUA e França para pôr fim às hostilidades entre Israel e as milícias libanesas do Hisbolá.
A minuta de resolução pede o "fim completo das hostilidades", e particularmente exige ao Hisbolá que ponha fim a todos os ataques e a Israel que suspenda todas as suas "operações ofensivas militares" por terra, mar e ar.
A minuta de resolução pede o "fim completo das hostilidades", e particularmente exige ao Hisbolá que ponha fim a todos os ataques e a Israel que suspenda todas as suas "operações ofensivas militares" por terra, mar e ar.
Além disso, o texto exige às partes que se comprometam a "trabalhar em um cessar-fogo permanente e uma solução a longo prazo" com base em uma série de princípios e elementos políticos.
No plano previsto pela minuta de resolução se destacam a criação de uma zona de segurança e a mobilização de uma força internacional, com mandato da ONU, que conte com a aceitação das partes.
A minuta também prevê a demarcação das fronteiras internacionais do Líbano, inclusive as polêmicas Fazendas de Chebaa, ocupadas por Israel, o desarmamento das milícias e a exigência de que o Governo de Beirute exerça sua autoridade e soberania em todo o território libanês.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/284913/visualizar/
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