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Al Qaeda anuncia adesão de líderes do egípcio Gamaa Islamiya
Em um vídeo exibido pela rede de TV "Al Jazira", o número dois da Al Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahri, assegurou hoje que vários líderes do grupo egípcio Gamaa Islamiya se uniram à rede terrorista.
"Anunciamos uma boa notícia para a Nação Islâmica. Uma grande parte dos lutadores do Gamaa Islamiya se uniu a nós", disse o braço direito de Osama bin Laden.
Segundo Zawahri, que, acredita-se, está escondido no Paquistão ou no Afeganistão, a "fusão" serve para "unificar as forças da Nação Islâmica em um grupo ante seus inimigos e, assim, fazer frente à campanha mais selvagem lançada em toda a história contra o Islã".
Zawahri cita entre os novos adeptos Omar Abdel Rahmane, Abu Khalil al-Hakayma, Mohammed al-Islambuli, Refaa Taha e Mohammed Mustafa al-Moqrei.
Pelo que o número dois da Al Qaeda disse, conclui-se que os novos aliados integram uma facção do Gamaa, grupo que havia renunciado à violência há nove anos, após o assassinato um ano antes de 57 turistas ocidentais no templo de Hatshepsut, em Luxor.
A maioria dos membros do Gamaa chegaram a um pacto não oficial com o Governo egípcio segundo o qual centenas de seus militantes que estavam presos seriam soltos aos poucos.
Os analistas em grupos islâmicos acham que o grupo está, de fato, dividido entre uma facção interna, a que pactuou com o Governo e renunciou à violência, e outra externa, um punhado de líderes foragidos do Egito e que já colaboravam com a Al Qaeda.
"Anunciamos uma boa notícia para a Nação Islâmica. Uma grande parte dos lutadores do Gamaa Islamiya se uniu a nós", disse o braço direito de Osama bin Laden.
Segundo Zawahri, que, acredita-se, está escondido no Paquistão ou no Afeganistão, a "fusão" serve para "unificar as forças da Nação Islâmica em um grupo ante seus inimigos e, assim, fazer frente à campanha mais selvagem lançada em toda a história contra o Islã".
Zawahri cita entre os novos adeptos Omar Abdel Rahmane, Abu Khalil al-Hakayma, Mohammed al-Islambuli, Refaa Taha e Mohammed Mustafa al-Moqrei.
Pelo que o número dois da Al Qaeda disse, conclui-se que os novos aliados integram uma facção do Gamaa, grupo que havia renunciado à violência há nove anos, após o assassinato um ano antes de 57 turistas ocidentais no templo de Hatshepsut, em Luxor.
A maioria dos membros do Gamaa chegaram a um pacto não oficial com o Governo egípcio segundo o qual centenas de seus militantes que estavam presos seriam soltos aos poucos.
Os analistas em grupos islâmicos acham que o grupo está, de fato, dividido entre uma facção interna, a que pactuou com o Governo e renunciou à violência, e outra externa, um punhado de líderes foragidos do Egito e que já colaboravam com a Al Qaeda.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285017/visualizar/
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