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Polícia Brasil
Sábado - 05 de Agosto de 2006 às 21:20

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o bloqueio de bens da empresa Signo Imobiliária e Construtora Ltda., de Sidnei Gonçalves Nogueira, acusado de lavar dinheiro para um grupo de políticos acusado de desviar R$ 70 milhões da Assembléia Legislativa do Estado. Segundo a Polícia Federal, apenas um dos parlamentares não está envolvido no esquema.

Os parlamentares com dívidas pessoais com a Signo autorizavam que parte dos salários de funcionários contratados irregularmente pela Assembléia fossem descontados do contra-cheque e depositados na conta da empresa. Segundo a Globo News, alguns laranjas nem sabiam que trabalhavam na Casa.

O STJ também determinou a prisão preventiva do desembargador Sebastião Teixeira Chaves, presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, Edílson de Souza Silva, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, José Carlos Vitachi, procurador de Justiça do Ministério Público do Estado, José Jorge Ribeiro da Luz, juiz de Direito do Estado de Rondônia, José Ronaldo Palitot, diretor-geral da Assembléia Legislativa, deputado José Carlos de Oliveira, presidente da Assembléia Legislativa, Haroldo Augusto Filho, Moisés José Ribeiro e Marlon Sérgio Lustosa Jungles.

Nove pessoas, entre elas o presidente do TJ, da Assembléia e o ex-chefe da Casa Civil, Carlos Magno, foram transferidas ontem para Brasília porque têm direito a foro privilegiado e devem ser interrogadas por ministros do STJ.





Fonte: Terra

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