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Brasileiro militante do Hezbolá morre em ofensiva
Os ataques das forças militares de Israel ao Líbano fizeram a oitava vítima brasileira. O Itamaraty confirmou a morte do jovem Ibrahin Saleh, de 17 anos, que nasceu e foi registrado no Brasil, mas viajou para o Líbano e foi criado lá junto com sua família.
Saleh era militante do grupo armado libanês Hezbolá, que surgiu na década de 1980 para enfrentar a invasão de Israel. Os ataques israelenses que já duram 25 dias tinham o objetivo de destruir bases do Hezbolá. Mais de 800 civis já morreram.
Segundo os diplomatas, a embaixada em Beirute ainda não confirmou o dia exato e as condições da morte do jovem de 17 anos. Saleh tinha passaporte brasileiro e a família não procurou a ajuda diplomática após sua morte. O contato do jovem com Brasil, de acordo com a embaixada, era feito apenas pelos parentes que visitavam o Líbano.
Durante a entrevista coletiva em Brasília, o embaixador Everton Vieira Vargas, coordenador do grupo de apoio aos brasileiros no Líbano, confirmou a morte. Indagado pelos jornalistas se o governo brasileiro o considerava um "terrorista", o embaixador respondeu que não julgaria a atuação política do jovem.
"Não vou entrar em adjetivos. Ele é um brasileiro e ponto. Ele simplesmente aumenta uma triste estatística de brasileiros mortos sobre essa tragédia que se abate sobre o Líbano", afirmou. "Acho que qualquer engajamento que uma pessoa faça em relação a uma visão política é obviamente primeiro de tudo uma decisão individual".
Saleh era militante do grupo armado libanês Hezbolá, que surgiu na década de 1980 para enfrentar a invasão de Israel. Os ataques israelenses que já duram 25 dias tinham o objetivo de destruir bases do Hezbolá. Mais de 800 civis já morreram.
Segundo os diplomatas, a embaixada em Beirute ainda não confirmou o dia exato e as condições da morte do jovem de 17 anos. Saleh tinha passaporte brasileiro e a família não procurou a ajuda diplomática após sua morte. O contato do jovem com Brasil, de acordo com a embaixada, era feito apenas pelos parentes que visitavam o Líbano.
Durante a entrevista coletiva em Brasília, o embaixador Everton Vieira Vargas, coordenador do grupo de apoio aos brasileiros no Líbano, confirmou a morte. Indagado pelos jornalistas se o governo brasileiro o considerava um "terrorista", o embaixador respondeu que não julgaria a atuação política do jovem.
"Não vou entrar em adjetivos. Ele é um brasileiro e ponto. Ele simplesmente aumenta uma triste estatística de brasileiros mortos sobre essa tragédia que se abate sobre o Líbano", afirmou. "Acho que qualquer engajamento que uma pessoa faça em relação a uma visão política é obviamente primeiro de tudo uma decisão individual".
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285090/visualizar/
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