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BNDES diz que MP permitirá mais recursos para setor público
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Demian Fiocca, afirmou nesta sexta-feira que a Medida Provisória (MP) sobre o pacote cambial permitirá que o banco possa elevar o volume de financiamentos para o setor público.
Atualmente, o limite de empréstimos para a área pública está fixado em até 45 por cento do patrimônio de referência do BNDES.
Com a negociação da dívida de 7 bilhões de reais do banco com o Tesouro Nacional, o patrimônio de referência do BNDES subirá dos atuais 24 bilhões de reais para aproximadamente 30 bilhões de reais.
"O patrimônio de referência que será elevado amplia a possibilidade de o BNDES fazer empréstimos para o setor público, mas não é esse o nosso objetivo, até porque esse limite estava bastante confortável", disse Fiocca a jornalistas.
Ele explicou que essa operação, que depende da ampliação do patrimônio, ainda precisa de um aval do Banco Central (BC).
Fiocca informou também que o aumento no patrimônio visa atender a perspectiva de crescimento de investimentos no setor privado do país.
"Ainda não havia operações travadas com o setor privado, mas a gente via que estava chegando perto do limite. A mudança dá mais folga e os recursos vão fluir. O objetivo é apoiar os grades projetos de investimentos de empresas privadas", acrescentou.
Fiocca ressaltou que o limite de empréstimo do BNDES para o setor privado é de 25 por cento do patrimônio de referência. Mas grandes grupos, como Petrobras, Usiminas, CSN e Embraer conseguem tomar, juntos, recursos que se aproximam desse teto.
Atualmente, o limite de empréstimos para a área pública está fixado em até 45 por cento do patrimônio de referência do BNDES.
Com a negociação da dívida de 7 bilhões de reais do banco com o Tesouro Nacional, o patrimônio de referência do BNDES subirá dos atuais 24 bilhões de reais para aproximadamente 30 bilhões de reais.
"O patrimônio de referência que será elevado amplia a possibilidade de o BNDES fazer empréstimos para o setor público, mas não é esse o nosso objetivo, até porque esse limite estava bastante confortável", disse Fiocca a jornalistas.
Ele explicou que essa operação, que depende da ampliação do patrimônio, ainda precisa de um aval do Banco Central (BC).
Fiocca informou também que o aumento no patrimônio visa atender a perspectiva de crescimento de investimentos no setor privado do país.
"Ainda não havia operações travadas com o setor privado, mas a gente via que estava chegando perto do limite. A mudança dá mais folga e os recursos vão fluir. O objetivo é apoiar os grades projetos de investimentos de empresas privadas", acrescentou.
Fiocca ressaltou que o limite de empréstimo do BNDES para o setor privado é de 25 por cento do patrimônio de referência. Mas grandes grupos, como Petrobras, Usiminas, CSN e Embraer conseguem tomar, juntos, recursos que se aproximam desse teto.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285212/visualizar/
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