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Coca-Cola nega que seus refrigerantes contenham pesticidas
A filial indiana da Coca-Cola negou hoje que suas bebidas contenham pesticidas, segundo informou em comunicado. "Em mais de 200 países ao redor do mundo nossos produtos atendem aos padrões locais e internacionais para bebidas. Os produtos que vendemos na Índia são produzidos com o mesmo compromisso inflexível com a qualidade e segurança do produto", afirma a nota divulgada pela companhia.
A companhia reagiu três dias depois da divulgação de um relatório da ONG Centro para as Ciências e o Meio Ambiente (CSE, sigla em inglês). A entidade afirmou ter encontrado resíduos de pesticidas em níveis mais altos que os permitidos em mostras de 11 marcas de refrigerantes produzidos na Índia pelas empresas Coca-Cola e Pepsico.
A Coca-Cola garante que "os ingredientes e os produtos finais da Índia são submetidos a análises constantes na CSL, um laboratório de Londres que figura entre os melhores do mundo. As análises mostram que não há ''níveis detectáveis'' de pesticidas".
Segundo o jornal Business Standard, o escândalo por enquanto tem pouco impacto nas vendas de refrigerantes no país. Mas as lojas de pequeno porte já começam a registrar problemas.
"Um levantamento em várias cidades revela que as vendas não diminuíram nos grandes supermercados, mas as pequenas lojas foram afetadas", afirma o jornal.
Segundo a pesquisa, "as lojas de Délhi registraram uma queda marginal das vendas, e em Calcutá, a redução foi de 25%".
Ontem a Corte Suprema determinou que as duas indústrias informem os ingredientes e a composição química de seus produtos. O Ministério da Saúde pediu às autoridades regionais que recolham mostras de diferentes refrigerantes para análise.
No Parlamento, grupos da oposição e da aliança governista pediram a proibição da venda das bebidas, denunciando "um lento envenenamento". Em várias cidades do país houve protestos e manifestações dos consumidores.
Além disso, o Governo regional do estado do Rajastão, no norte da Índia, proibiu ontem a venda e consumo de refrigerantes em todas as instituições educativas, públicas e privadas. A Assembléia Legislativa de Punjab mandou retirar os produtos da cafeteria do prédio.
A companhia reagiu três dias depois da divulgação de um relatório da ONG Centro para as Ciências e o Meio Ambiente (CSE, sigla em inglês). A entidade afirmou ter encontrado resíduos de pesticidas em níveis mais altos que os permitidos em mostras de 11 marcas de refrigerantes produzidos na Índia pelas empresas Coca-Cola e Pepsico.
A Coca-Cola garante que "os ingredientes e os produtos finais da Índia são submetidos a análises constantes na CSL, um laboratório de Londres que figura entre os melhores do mundo. As análises mostram que não há ''níveis detectáveis'' de pesticidas".
Segundo o jornal Business Standard, o escândalo por enquanto tem pouco impacto nas vendas de refrigerantes no país. Mas as lojas de pequeno porte já começam a registrar problemas.
"Um levantamento em várias cidades revela que as vendas não diminuíram nos grandes supermercados, mas as pequenas lojas foram afetadas", afirma o jornal.
Segundo a pesquisa, "as lojas de Délhi registraram uma queda marginal das vendas, e em Calcutá, a redução foi de 25%".
Ontem a Corte Suprema determinou que as duas indústrias informem os ingredientes e a composição química de seus produtos. O Ministério da Saúde pediu às autoridades regionais que recolham mostras de diferentes refrigerantes para análise.
No Parlamento, grupos da oposição e da aliança governista pediram a proibição da venda das bebidas, denunciando "um lento envenenamento". Em várias cidades do país houve protestos e manifestações dos consumidores.
Além disso, o Governo regional do estado do Rajastão, no norte da Índia, proibiu ontem a venda e consumo de refrigerantes em todas as instituições educativas, públicas e privadas. A Assembléia Legislativa de Punjab mandou retirar os produtos da cafeteria do prédio.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285220/visualizar/
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