Repressor argentino é condenado a 25 anos de prisão
O Tribunal Oral Federal Número 5 condenou o repressor, também conhecido como "El Turco Julián", por "co-autoria em seqüestro duplamente agravado, tortura de presos políticos e roubo de uma menor". Após o anúncio da sentença, o juiz foi aplaudido pelos familiares das vítimas e representantes de organismos de direitos humanos que assistiram à audiência.
O Tribunal não considerou o pedido de prescrição da ação apresentada pela defesa com base na "imprescritibilidade dos crimes de guerra e lesa humanidade". Simón, divorciado e pai de três filhos, foi condenado pelo seqüestro e o desaparecimento de Gertrudis Hlaczik e o marido chileno, José Poblete. Ele foi punido também pelo roubo de Cláudia, a filha de oito meses do casal, em 28 de novembro de 1978.
Comentários