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Ataques do Hezbollah matam três civis israelenses
De acordo com a polícia israelense, duas pessoas morreram em ataques do Hezbollah nas vilas de Majdel Krum e Dir el-Assad, de grande população árabe, no norte de Israel.
Em uma terceira vila, chamada de Mughar, uma mulher israelense morreu e outra pessoa ficou gravemente ferida. Serviços de resgate disseram que uma pessoa em Kiryat Shmona, cuja morte chegou a ser noticiada, sobreviveu.
No final do dia, a cidade de Hadera, a 80 quilômetros da fronteira com o Líbano, também foi atacada por foguetes.
De acordo com a polícia de Israel, foi o ponto mais longe da fronteira atingido pelo Hezbollah até agora. Não houve vítimas.
Hadera fica 45 quilômetros ao norte de Tel Aviv. Na quinta-feira, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, ameaçou atacar Tel Aviv, caso o centro Beirute seja atingido por Israel.
O governo de Israel distribuiu folhetos orientado a população de Tel Aviv sobre como proceder em caso de um ataque à cidade.
Além dos três civis, dois militares israelenses morreram no sul do Líbano. O tanque em que eles estavam foi atingido por um projétil antitanque.
Mortos no Líbano
Também nesta sexta-feira, um bombardeio aéreo israelense na fronteira nordeste do Líbano, perto da Síria, matou 26 pessoas e feriu cerca de 20, de acordo com autoridades libanesas.
O governo libanês afirma que as vítimas eram agricultores, que tiveram que ser levados para hospitais na Síria após o ataque. Foi o maior ataque de Israel a civis desde o bombardeio à cidade de Qana, na semana passada.
Outros dois ataques teriam deixado mais 12 libaneses mortos.
No norte de Beirute, as forças de Israel atacaram pontes em uma região eminentemente cristã.
De acordo com as autoridades libanesas, esses ataques mataram pelo menos outros cinco civis libaneses, e as principais rotas de ajuda para a cidade foram cortadas.
Agências de notícias informam que sete pessoas morreram e dez ficaram feridas em um ataque de Israel a uma casa, na cidade de Taibeh.
Os confrontos em território libanês tem aumentado nos últimos dias, e o Exército israelense já recebeu ordens para se preparar para um possível avanço em território libanês.
Israel já tem cerca de 10 mil soldados na região da fronteira em território libanês.
O Exército poderia avançar além do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros ao norte da fronteira entre os dois países, em perseguição aos membros do Hezbollah.
Israel diz que o seu objetivo com a eventual incursão dentro do Líbano é forçar os guerrilheiros do Hezbollah a recuarem e abrir caminho para uma possível força internacional patrulhar a área.
Autoridades libanesas dizem que mais de 900 pessoas já morreram no país desde o começo da ofensiva, no dia 12 de julho. No lado israelense, o governo afirma que morreram 29 civis e 40 soldados.
Em uma terceira vila, chamada de Mughar, uma mulher israelense morreu e outra pessoa ficou gravemente ferida. Serviços de resgate disseram que uma pessoa em Kiryat Shmona, cuja morte chegou a ser noticiada, sobreviveu.
No final do dia, a cidade de Hadera, a 80 quilômetros da fronteira com o Líbano, também foi atacada por foguetes.
De acordo com a polícia de Israel, foi o ponto mais longe da fronteira atingido pelo Hezbollah até agora. Não houve vítimas.
Hadera fica 45 quilômetros ao norte de Tel Aviv. Na quinta-feira, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, ameaçou atacar Tel Aviv, caso o centro Beirute seja atingido por Israel.
O governo de Israel distribuiu folhetos orientado a população de Tel Aviv sobre como proceder em caso de um ataque à cidade.
Além dos três civis, dois militares israelenses morreram no sul do Líbano. O tanque em que eles estavam foi atingido por um projétil antitanque.
Mortos no Líbano
Também nesta sexta-feira, um bombardeio aéreo israelense na fronteira nordeste do Líbano, perto da Síria, matou 26 pessoas e feriu cerca de 20, de acordo com autoridades libanesas.
O governo libanês afirma que as vítimas eram agricultores, que tiveram que ser levados para hospitais na Síria após o ataque. Foi o maior ataque de Israel a civis desde o bombardeio à cidade de Qana, na semana passada.
Outros dois ataques teriam deixado mais 12 libaneses mortos.
No norte de Beirute, as forças de Israel atacaram pontes em uma região eminentemente cristã.
De acordo com as autoridades libanesas, esses ataques mataram pelo menos outros cinco civis libaneses, e as principais rotas de ajuda para a cidade foram cortadas.
Agências de notícias informam que sete pessoas morreram e dez ficaram feridas em um ataque de Israel a uma casa, na cidade de Taibeh.
Os confrontos em território libanês tem aumentado nos últimos dias, e o Exército israelense já recebeu ordens para se preparar para um possível avanço em território libanês.
Israel já tem cerca de 10 mil soldados na região da fronteira em território libanês.
O Exército poderia avançar além do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros ao norte da fronteira entre os dois países, em perseguição aos membros do Hezbollah.
Israel diz que o seu objetivo com a eventual incursão dentro do Líbano é forçar os guerrilheiros do Hezbollah a recuarem e abrir caminho para uma possível força internacional patrulhar a área.
Autoridades libanesas dizem que mais de 900 pessoas já morreram no país desde o começo da ofensiva, no dia 12 de julho. No lado israelense, o governo afirma que morreram 29 civis e 40 soldados.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285277/visualizar/
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