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Radicais asiáticos prometem atacar países que apóiam Israel
Radicais islâmicos do Sudeste Asiático planejam atentados contra os Estados Unidos, Reino Unido e outros países identificados como aliados de Israel, ameaçou o líder do Movimento de Jovens Muçulmanos da Ásia (AMYM, sigla em inglês) em entrevista publicada hoje pelo jornal "The Australian".
Suaib Bidu, chefe do grupo com sede em Jacarta (Indonésia), declarou ao jornal australiano que milhares de "mujahedin" (guerreiros islâmicos) da AMYM foram enviados para atacar interesses de Israel em outras nações.
A Austrália é um dos países que defendem o direito de Israel a responder aos ataques do Hamas e do Hisbolá. Bidu declarou que o grupo ainda vai "avaliar" a postura antes de decidir por atentados suicidas em território australiano.
"Temos muito apoio, inclusive na Austrália, de gente que acredita que os ataques de Israel não são justos", disse Bidu.
Ele acrescentou que os voluntários islâmicos estão se preparando para organizar a resistência contra Israel e morrer como mártires.
Mas não vão para o Líbano, já que optaram por atacar na retaguarda.
O líder islâmico também anunciou uma cerimônia de "graduação" de mais de 3 mil guerreiros no próximo sábado, em Pontianak, na Indonésia.
A ameaça foi levada a sério pelo Governo da Austrália, que é também aliado dos EUA na Guerra do Iraque, onde mantém tropas.
O ministro de Assuntos Sociais, Joe Hockey, disse hoje ao Channel 7 que as declarações de Bidu estão sendo investigadas pelo departamento de Relações Exteriores e acrescentou que a Austrália sempre foi um alvo dos terroristas.
A Austrália estava na mira da Jemaah Islamiya, considerada o braço regional da Al Qaeda e a principal suspeita do atentado que em 2002 causou a morte de 202 pessoas (inclusive 88 australianos) na ilha indonésia de Bali.
Dois anos depois, outro atentado contra a embaixada da Austrália em Jacarta causou a morte de 10 pessoas, indonésias em sua maioria.
Suaib Bidu, chefe do grupo com sede em Jacarta (Indonésia), declarou ao jornal australiano que milhares de "mujahedin" (guerreiros islâmicos) da AMYM foram enviados para atacar interesses de Israel em outras nações.
A Austrália é um dos países que defendem o direito de Israel a responder aos ataques do Hamas e do Hisbolá. Bidu declarou que o grupo ainda vai "avaliar" a postura antes de decidir por atentados suicidas em território australiano.
"Temos muito apoio, inclusive na Austrália, de gente que acredita que os ataques de Israel não são justos", disse Bidu.
Ele acrescentou que os voluntários islâmicos estão se preparando para organizar a resistência contra Israel e morrer como mártires.
Mas não vão para o Líbano, já que optaram por atacar na retaguarda.
O líder islâmico também anunciou uma cerimônia de "graduação" de mais de 3 mil guerreiros no próximo sábado, em Pontianak, na Indonésia.
A ameaça foi levada a sério pelo Governo da Austrália, que é também aliado dos EUA na Guerra do Iraque, onde mantém tropas.
O ministro de Assuntos Sociais, Joe Hockey, disse hoje ao Channel 7 que as declarações de Bidu estão sendo investigadas pelo departamento de Relações Exteriores e acrescentou que a Austrália sempre foi um alvo dos terroristas.
A Austrália estava na mira da Jemaah Islamiya, considerada o braço regional da Al Qaeda e a principal suspeita do atentado que em 2002 causou a morte de 202 pessoas (inclusive 88 australianos) na ilha indonésia de Bali.
Dois anos depois, outro atentado contra a embaixada da Austrália em Jacarta causou a morte de 10 pessoas, indonésias em sua maioria.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285511/visualizar/
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