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Estréia a animação mais cara da história do cinema chinês
O desenho animado mais caro da história da China, "Através da Faixa de Moebius", estréia hoje nos cinemas de todo o país, informou a imprensa nacional.
O filme, usando a técnica de animação em três dimensões, tem versões em inglês e chinês e seu custo chega a US$ 16,25 milhões. A produção contou com a participação de mais de 400 especialistas estrangeiros, disseram à agência "Xinhua" fontes do Institute of Digital Media Technology, de Shenzhen, responsável pelo filme.
Entre outros colaboradores, participaram o realizador de "Mulan 2", Glenn Chaika, e os diretores de animação de filmes como "Stuart Little" e "Toy Story 2", Kelvin Lee e Bob Koch.
O filme, que levou cinco anos para ficar pronto, se inspira nas obras de ficção científica do desenhista francês Jean Giraud, conhecido também como Moebius. Suas histórias serviram também como inspiração para filmes como "Alien", "O segredo do abismo" e "O quinto elemento".
"Vamos distribuir mais de 100 cópias em todo o país, e esperamos obter uma arrecadação em bilheteria de US$ 1,25 milhão na China continental", declarou Teresa Cao, porta-voz da produtora.
Por enquanto, os direitos de distribuição foram vendidos a mais 10 países. Em breve deve começar a venda de produtos relacionados, como brinquedos, roupas e livros, explicou Cao.
Com este filme, a China pretende seguir a linha de animações recentes como "A lanterna de lótus" (1999) e "O pequeno soldado de Zhangga" (2005). Desta vez, a opção por uma temática ocidental é uma estratégia para atrair tanto o público nacional quanto o estrangeiro.
A indústria da animação chinesa viveu sua época de ouro entre os anos 60 e 70. Atualmente, as autoridades permitem a exibição no país de quatro desenhos de outros países para cada seis chineses. Mas chegou a ser discutida uma proibição total dos estrangeiros, numa tentativa de fazer decolar o setor.
O filme, usando a técnica de animação em três dimensões, tem versões em inglês e chinês e seu custo chega a US$ 16,25 milhões. A produção contou com a participação de mais de 400 especialistas estrangeiros, disseram à agência "Xinhua" fontes do Institute of Digital Media Technology, de Shenzhen, responsável pelo filme.
Entre outros colaboradores, participaram o realizador de "Mulan 2", Glenn Chaika, e os diretores de animação de filmes como "Stuart Little" e "Toy Story 2", Kelvin Lee e Bob Koch.
O filme, que levou cinco anos para ficar pronto, se inspira nas obras de ficção científica do desenhista francês Jean Giraud, conhecido também como Moebius. Suas histórias serviram também como inspiração para filmes como "Alien", "O segredo do abismo" e "O quinto elemento".
"Vamos distribuir mais de 100 cópias em todo o país, e esperamos obter uma arrecadação em bilheteria de US$ 1,25 milhão na China continental", declarou Teresa Cao, porta-voz da produtora.
Por enquanto, os direitos de distribuição foram vendidos a mais 10 países. Em breve deve começar a venda de produtos relacionados, como brinquedos, roupas e livros, explicou Cao.
Com este filme, a China pretende seguir a linha de animações recentes como "A lanterna de lótus" (1999) e "O pequeno soldado de Zhangga" (2005). Desta vez, a opção por uma temática ocidental é uma estratégia para atrair tanto o público nacional quanto o estrangeiro.
A indústria da animação chinesa viveu sua época de ouro entre os anos 60 e 70. Atualmente, as autoridades permitem a exibição no país de quatro desenhos de outros países para cada seis chineses. Mas chegou a ser discutida uma proibição total dos estrangeiros, numa tentativa de fazer decolar o setor.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285520/visualizar/
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