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Cidades/Geral
Domingo - 10 de Fevereiro de 2013 às 18:16

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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep-Cuiabá), professor João Custódio, disse que há cerca de 10 anos as escolas públicas receberam extintores, mas desde então as responsabilidades da manutenção e substituição dos equipamentos passaram a ser exclusivamente das unidades escolas.

Com recursos escassos, insuficientes para reparos rotineiros nas redes elétrica e hidráulica ou aquisição de utensílios para a cozinha, por exemplo, a prevenção e combate a incêndio acabou sendo relegada ao segundo plano.

A escola sozinha, com a verba que recebe do governo ou da prefeitura, dependendo da rede em que está inserida, jamais conseguirá cumprir a legislação ou normas do setor.

A questão, avalia, seria solucionada com o aumento os valores repassados ou a contratação de empresa especializada para fornecer, instalar e fazer manutenção dos equipamentos, sinalizar saídas e demais necessidades.

O que acontece hoje, reclama, é que os órgãos de fiscalização fazem vistoria nas escolas, emitem notificações, mas nada acontece.

Não há cobrança do cumprimento das exigências legais por parte dos governos do Estado e Municipal. “Você sabe de alguma escola que foi fechada por falta de condições de funcionamento?”, questiona Custódio. (AA)




Fonte: Do DC

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