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Médico preso nos EUA sofre outro processo em MG
O médico Luiz Carlos Ribeiro, preso nos Estados Unidos acusado de envolvimento na morte de Fabíola Barbosa de Paula, 24 anos, tem contra ele pelo menos dois processos correndo na Justiça de Minas Gerais. As pacientes Vera Lúcia da Silva e Evanice Rabelo da Costa pedem indenização por problemas decorrentes de tratamento com o médico.
Vera e Evanice foram pacientes de Luiz Carlos quando ele atuava como dermatologista em Belo Horizonte. De acordo com a Folha de S.Paulo, Evanice ainda aguarda na Justiça a definição do processo que move contra Ribeiro desde 2003. No caso de Vera, foi feito acordo e o processo foi encerrado.
Evanice queria fazer cirurgia plástica nas pálpebras e disse que alertou Ribeiro sobre sua predisposição para quelóides (cicatrização da pele com manchas). Ela ficou com manchas avermelhadas ao redor dos olhos. O valor da causa, conforme o Tribunal de Justiça, é de R$ 40 mil.
O caso de Vera foi parecido. Ela contratou os serviços médicos de Ribeiro para tratar das manchas nas pálpebras inferiores, as chamadas olheiras, segundo Nara Rates dos Santos, uma das advogadas contratadas por Vera para cuidar do processo. Após o tratamento, a paciente teve de fazer cirurgia plástica corretiva. "Ele não explicou as conseqüências do tratamento com o ácido e não pediu à minha cliente que assinasse um termo de responsabilidade", explicou Nara Santos.
O acordo, ocorrido entre as partes ficou em R$ 30 mil, de acordo com a advogada. Segundo Santos, nos 25 meses de tramitação do processo, Ribeiro não apareceu. Ele sempre foi representado por um de seus advogados.
O brasileiro foi preso logo depois da morte da paciente Fabíola. A jovem, procedente de Goiás (GO), morreu no domingo, após se submeter a uma lipoaspiração no porão do prédio onde Ribeiro vivia.
Na quarta-feira, a polícia prendeu Célia Sielemann. Ela é a dona do apartamento em cujo porão eram feitas as cirurgias. A mulher do médico, Ana Maria Miranda Ribeiro, 49 anos, que também é apontada como responsável pela morte, foi presa, mas liberada após pagamento de fiança.
Vera e Evanice foram pacientes de Luiz Carlos quando ele atuava como dermatologista em Belo Horizonte. De acordo com a Folha de S.Paulo, Evanice ainda aguarda na Justiça a definição do processo que move contra Ribeiro desde 2003. No caso de Vera, foi feito acordo e o processo foi encerrado.
Evanice queria fazer cirurgia plástica nas pálpebras e disse que alertou Ribeiro sobre sua predisposição para quelóides (cicatrização da pele com manchas). Ela ficou com manchas avermelhadas ao redor dos olhos. O valor da causa, conforme o Tribunal de Justiça, é de R$ 40 mil.
O caso de Vera foi parecido. Ela contratou os serviços médicos de Ribeiro para tratar das manchas nas pálpebras inferiores, as chamadas olheiras, segundo Nara Rates dos Santos, uma das advogadas contratadas por Vera para cuidar do processo. Após o tratamento, a paciente teve de fazer cirurgia plástica corretiva. "Ele não explicou as conseqüências do tratamento com o ácido e não pediu à minha cliente que assinasse um termo de responsabilidade", explicou Nara Santos.
O acordo, ocorrido entre as partes ficou em R$ 30 mil, de acordo com a advogada. Segundo Santos, nos 25 meses de tramitação do processo, Ribeiro não apareceu. Ele sempre foi representado por um de seus advogados.
O brasileiro foi preso logo depois da morte da paciente Fabíola. A jovem, procedente de Goiás (GO), morreu no domingo, após se submeter a uma lipoaspiração no porão do prédio onde Ribeiro vivia.
Na quarta-feira, a polícia prendeu Célia Sielemann. Ela é a dona do apartamento em cujo porão eram feitas as cirurgias. A mulher do médico, Ana Maria Miranda Ribeiro, 49 anos, que também é apontada como responsável pela morte, foi presa, mas liberada após pagamento de fiança.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285806/visualizar/
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