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Sistema interativo substitui livros e mochilas nos EUA
A britânica Pearson, principal editora de de livros escolares do planeta, está promovendo o sua primeira experiência em larga escala com material educacional em formato digital. Cerca de metade dos estudantes de uma escola da California, nos Estados Unidos, irão aprender História e Ciências Sociais por meio de um sistema interativo, que inclui clipes de vídeo e atividades "vibrantes". São 1,5 milhão de alunos de cinco a 11 anos de idade.
"O desenvolvimento do (material) digital custa mais barato e exige menos tempo", justifica Marjorie Scardino, diretora da Pearson, ao jornal italiano La Repubblica. "Estamos nos preparando para lançar um sistema de aprendizam que dispensa os livros de texto", complementa Robin Freestone, responsável financeiro da editora. "É uma grande reviravolta."
Conforme estatísticas da Pearson, os custos necessários para a aplicação de testes com material suplementar cairão pela metade com o sistema interativo - que poderá ser responsável por cerca de 41% do mercado atual da editora de livros escolares. O contrato firmado na Californa é de US$ 70 milhões. Os especialistas, no entanto, pedem cautela: o sistema, considerado pouco complexo tecnologicamente, poderia ser facilmente copiado.
"A maior parte das escolas tem grossos livros de texto que não atraem os estudantes", argumenta Marjorie. "O novo software permitirá ao professor preparar lições personalizadas para cada estudante. E a criança poderá fazer o seu própio computador ler, em voz alta, textos em espanhol (por exemplo)", complementa a diretora da Pearson.
De acordo com o La Repubblica, O setor escolar, principal divisão da Pearson, movimentou 1,3 bilhão de libras (quase R$ 5,3 bilhões) no ano passado.
"O desenvolvimento do (material) digital custa mais barato e exige menos tempo", justifica Marjorie Scardino, diretora da Pearson, ao jornal italiano La Repubblica. "Estamos nos preparando para lançar um sistema de aprendizam que dispensa os livros de texto", complementa Robin Freestone, responsável financeiro da editora. "É uma grande reviravolta."
Conforme estatísticas da Pearson, os custos necessários para a aplicação de testes com material suplementar cairão pela metade com o sistema interativo - que poderá ser responsável por cerca de 41% do mercado atual da editora de livros escolares. O contrato firmado na Californa é de US$ 70 milhões. Os especialistas, no entanto, pedem cautela: o sistema, considerado pouco complexo tecnologicamente, poderia ser facilmente copiado.
"A maior parte das escolas tem grossos livros de texto que não atraem os estudantes", argumenta Marjorie. "O novo software permitirá ao professor preparar lições personalizadas para cada estudante. E a criança poderá fazer o seu própio computador ler, em voz alta, textos em espanhol (por exemplo)", complementa a diretora da Pearson.
De acordo com o La Repubblica, O setor escolar, principal divisão da Pearson, movimentou 1,3 bilhão de libras (quase R$ 5,3 bilhões) no ano passado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285809/visualizar/
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