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Austrália começa a reduzir sua presença militar no Timor Leste
O Governo australiano anunciou hoje que começou a reduzir o número de suas tropas no Timor Leste, mas não previu uma data para a retirada definitiva.
Os 3 mil militares australianos no Timor Leste deverão ser reduzidos a cerca de 2 mil. O efetivo poderá ser mantido até a completa estabilização política do país, segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
"À medida que melhora a situação de segurança e as operações policiais passam a ser mais importantes, os elementos da força militar que deixaram de ser essenciais voltarão para a Austrália", diz o texto.
Depois do retorno dos primeiros mil soldados, o comando militar continuará reduzindo a presença australiana no país, que possivelmente ficará subordinada a uma força internacional de segurança com tropas e agentes de Polícia.
O Timor Leste sofreu uma profunda crise política e social que começou em maio e levou à renúncia do primeiro-ministro Mari Alkatiri, acusado de fornecer armas a grupos criados para eliminar os seus rivais políticos.
Alkatiri, substituído por José Ramos Horta no mês passado, afirma que sua queda foi "uma conspiração orquestrada" e culpa Canberra, alegando que o Governo australiano estaria descontente com o atual tratamento dos recursos energéticos do mar do Timor.
Os 3 mil militares australianos no Timor Leste deverão ser reduzidos a cerca de 2 mil. O efetivo poderá ser mantido até a completa estabilização política do país, segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
"À medida que melhora a situação de segurança e as operações policiais passam a ser mais importantes, os elementos da força militar que deixaram de ser essenciais voltarão para a Austrália", diz o texto.
Depois do retorno dos primeiros mil soldados, o comando militar continuará reduzindo a presença australiana no país, que possivelmente ficará subordinada a uma força internacional de segurança com tropas e agentes de Polícia.
O Timor Leste sofreu uma profunda crise política e social que começou em maio e levou à renúncia do primeiro-ministro Mari Alkatiri, acusado de fornecer armas a grupos criados para eliminar os seus rivais políticos.
Alkatiri, substituído por José Ramos Horta no mês passado, afirma que sua queda foi "uma conspiração orquestrada" e culpa Canberra, alegando que o Governo australiano estaria descontente com o atual tratamento dos recursos energéticos do mar do Timor.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/285844/visualizar/
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