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Economia
Domingo - 10 de Fevereiro de 2013 às 13:12

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), iniciou fevereiro em 0,88%. O resultado é 0,13 ponto percentual inferior ao registrado no encerramento de janeiro (1,01%) e reflete, principalmente, a queda constatada no grupo habitação (de -0,17% para -0,59%), que foi puxada pela tarifa de energia elétrica (-5,19% para -9%).

 

 

Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos, entre eles o educação, leitura e recreação (de 3,99% para 2,98%), com a redução do ritmo de aumento dos cursos formais (de 8,11% para 5,68%). Em vestuário, a taxa passou de 0,29% para 0,06%, sob a influência da variação de preços dos calçados (de 0,62% para 0,15%).

 

 

No grupo saúde e cuidados pessoais, houve ligeira redução na velocidade de aumento (de 0,40% para 0,37%) atribuída, principalmente, aos valores dos serviços de salão de beleza (de 1,23% para 1%). Em despesas diversas (de 4,22% para 4,10%), os cigarros passaram a pressionar menos a taxa (de 9,31% para 8,51%) e em comunicação (de 0,02% para 0%), houve estabilidade por causa da mensalidade para internet (de 0,48% para 0%).

 

 

Nos demais grupos, ocorreram aumentos da taxa: transportes (de 0,20% para 0,52%), em razão do reajuste no preço da gasolina (de 0,03% para 1,23%), e alimentação (de 2,18% para 2,20%) com a leve elevação do índice referente a hortaliças e legumes (de 20,02% para 21,41%).

 

 

As cinco maiores influências de alta do IPC-S são: tomate (de 34,57% para 39,44%), cigarros (de 9,31% para 8,51%), refeições em bares e restaurantes (de 1,12% para 1,09%), curso de ensino superior (de 6,40% para 4,42%) e curso de ensino fundamental (de 9,72% para 6,74%).





Fonte: Terra

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