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Pesquisa revela satisfação de usuários com a Biblioteca Central
A Associação dos Amigos da UFMT em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) apresentou ontem, à UFMT, o resultado da Pesquisa de Diagnóstico e Satisfação dos Usuários da Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso. Implementada pelo IEL por meio do Núcleo Regional MT/FIEMT, a pesquisa de campo foi realizada de 09 a 17 de junho e traça o perfil dos usuários/freqüentadores por idade, sexo, escolaridade-curso e local de moradia; apresenta os motivos da visita à Biblioteca; a imagem que fazem dela; os graus de satisfação com o atendimento dos funcionários, o ambiente, a estrutura física, a diversidade de livros, a facilidade de encontrar livros; e diferenciais oferecidos. De maneira geral, na pesquisa qualitativa os usuários se declaram satisfeitos com a Biblioteca Central (67,90%). Do total de entrevistados, 50,40% classificam como ótimo o acesso e 60,7% como ótimo o horário de atendimento.
"Os pesquisadores ficaram durante todo o dia, no período da pesquisa de campo, na Biblioteca e ouviram estudantes, funcionários, professores e usuários de fora da universidade", ilustrou a publicitária Maria Soledad Amadeo, coordenadora de Campo do Setor de Estudos e Pesquisas do IEL. Foram 282 entrevistas, das quais 77% respondidas por alunos da UFMT; 7,8% por visitantes; 6,4% por funcionário prestador de serviços; 4,3% por pessoas de outras instituições; 2,5% por professores e 2,1% por ex-alunos. A faixa etária predominante é a de 18 a 24 anos, 68,4%, seguida da de 25 a 34 anos, 19,1%. Em relação aos alunos da UFMT, são de 31 diferentes cursos. Os entrevistados são de 78 bairros de Cuiabá e de 24 de Várzea Grande.
Pelos resultados, observou a presidente da Associação dos Amigos da UFMT, Diane Zamar Taques, "poucas ações abrangem vários itens". Com base na pesquisa, a entidade irá elaborar o projeto de apoio. "Para não errar é que a gente solicitou a pesquisa", disse. O diretor superintendente do IEL, Jorge dos Santos, "o foco é a diversidade de livros, a conservação do acervo e a falta de informação". O reitor da UFMT, Paulo Speller, considerou a pesquisa como "bem cuidada" e frente à avaliação, parabenizou a coordenação da Biblioteca pelo trabalho, que vem sendo desenvolvido há seis anos.
Os usuários disseram que freqüentam a biblioteca, em maior parte, diariamente (38,6%). Logo atrás vem os que a visitam semanalmente (36,8%) e os eventuais (13,2%). O período vespertino é o de maior freqüência (50,4%); depois vem o matutino (37,9%) e o noturno (8,2%). A maioria vai à biblioteca realizar pesquisa para trabalhos acadêmicos (57,5%); 21,1% vão fazer atualização bibliográfica e 24,3% por outros motivos, entre os quais estudos (57,4%), leitura de livros (22,1%), pesquisa (10,3%). O horário de atendimento agrada à grande maioria (91,4%), não agrada a 2,9% e, em parte, a 5,7%.
A maioria 64,3% encontrou o que procurava no acervo das últimas vezes que pesquisou. Os outros 35,7% não encontraram. Dentre os que não encontraram o material procurado, 44% encontraram livros e matérias específicas; 33% encontraram livros mais atuais e 24% destacaram a variedade e quantidade de livros.
Quanto ao sistema de informação da Biblioteca Central, 68% disseram que atende às expectativas, 9,2% que não e 22,1% que em parte. Perguntados sobre o que poderia ser feito para melhorar esse sistema 44% acham que é preciso melhorar o sistema de busca, 29,2% que é preciso renovar o acervo e, 12,4%, "mudar a identificação, a organização". Quanto à busca, 49,6% a consideram boa, 21,4% regular, 11,1% ruim e 8,9% ótima.
O atendimento dos funcionários é bom, na opinião de 65%; ótimo para 18,2% e regular para 15,3%. No balcão de empréstimo o atendimento é bom para 65%, ótimo para 15,3% e regular para 10,9%.
Em relação ao ambiente a pesquisa mostra que: a iluminação das dependências internas é considerada boa por 66,8%, ótima por 14,6% e regular por 16,1%; a disposição de mesas e cadeiras é boa para 47,1%; regular para 28,6% e ótima para 10%; o nível de ruído é bom para 50%, regular para 24,3% e ótimo para 10,7%; a climatização é boa para 61,4%, ótima para 27,5% e regular para 6,9%.
A organização é avaliada quanto: à reposição de livros nas estantes – 52% bom, 20,7% regular e 12,1% ótimo, 12,5% se dividem entre ruim e péssimo e 2,5% não sabe informar; ao sistema de renovação do acervo – 32,5% bom, 22,5% regular e 17,9% ruim, 16,8% péssimo; 2,2% não sabe informar e 8,2% avaliam como ótimo. A diversidade do acervo é boa para 42,1%, regular para 30%, ruim para 11,4% , ótima para 10,4% e péssimo para 4,3%.
Sobre a disponibilidade de microcomputador e Internet a maioria diz que é boa (33,9%), em seguida vem regular (24,6%), ruim (14,6%), péssimo (12,9%). Como ótimo foi avaliado por 6,4% e 7,5% não soube informar. Na pesquisa qualitativa, 26,8% consideram ótima a disponibilidade de microcomputadores, 14,3% acham boa, 18,9% regular e 19,6% acham péssima. Também na qualitativa, os entrevistados respondem que o acesso à web é ótimo (27,1%), bom (13,6%), regular (16,4%), ruim (12,9%) e péssimo (22,9%).
"Os pesquisadores ficaram durante todo o dia, no período da pesquisa de campo, na Biblioteca e ouviram estudantes, funcionários, professores e usuários de fora da universidade", ilustrou a publicitária Maria Soledad Amadeo, coordenadora de Campo do Setor de Estudos e Pesquisas do IEL. Foram 282 entrevistas, das quais 77% respondidas por alunos da UFMT; 7,8% por visitantes; 6,4% por funcionário prestador de serviços; 4,3% por pessoas de outras instituições; 2,5% por professores e 2,1% por ex-alunos. A faixa etária predominante é a de 18 a 24 anos, 68,4%, seguida da de 25 a 34 anos, 19,1%. Em relação aos alunos da UFMT, são de 31 diferentes cursos. Os entrevistados são de 78 bairros de Cuiabá e de 24 de Várzea Grande.
Pelos resultados, observou a presidente da Associação dos Amigos da UFMT, Diane Zamar Taques, "poucas ações abrangem vários itens". Com base na pesquisa, a entidade irá elaborar o projeto de apoio. "Para não errar é que a gente solicitou a pesquisa", disse. O diretor superintendente do IEL, Jorge dos Santos, "o foco é a diversidade de livros, a conservação do acervo e a falta de informação". O reitor da UFMT, Paulo Speller, considerou a pesquisa como "bem cuidada" e frente à avaliação, parabenizou a coordenação da Biblioteca pelo trabalho, que vem sendo desenvolvido há seis anos.
Os usuários disseram que freqüentam a biblioteca, em maior parte, diariamente (38,6%). Logo atrás vem os que a visitam semanalmente (36,8%) e os eventuais (13,2%). O período vespertino é o de maior freqüência (50,4%); depois vem o matutino (37,9%) e o noturno (8,2%). A maioria vai à biblioteca realizar pesquisa para trabalhos acadêmicos (57,5%); 21,1% vão fazer atualização bibliográfica e 24,3% por outros motivos, entre os quais estudos (57,4%), leitura de livros (22,1%), pesquisa (10,3%). O horário de atendimento agrada à grande maioria (91,4%), não agrada a 2,9% e, em parte, a 5,7%.
A maioria 64,3% encontrou o que procurava no acervo das últimas vezes que pesquisou. Os outros 35,7% não encontraram. Dentre os que não encontraram o material procurado, 44% encontraram livros e matérias específicas; 33% encontraram livros mais atuais e 24% destacaram a variedade e quantidade de livros.
Quanto ao sistema de informação da Biblioteca Central, 68% disseram que atende às expectativas, 9,2% que não e 22,1% que em parte. Perguntados sobre o que poderia ser feito para melhorar esse sistema 44% acham que é preciso melhorar o sistema de busca, 29,2% que é preciso renovar o acervo e, 12,4%, "mudar a identificação, a organização". Quanto à busca, 49,6% a consideram boa, 21,4% regular, 11,1% ruim e 8,9% ótima.
O atendimento dos funcionários é bom, na opinião de 65%; ótimo para 18,2% e regular para 15,3%. No balcão de empréstimo o atendimento é bom para 65%, ótimo para 15,3% e regular para 10,9%.
Em relação ao ambiente a pesquisa mostra que: a iluminação das dependências internas é considerada boa por 66,8%, ótima por 14,6% e regular por 16,1%; a disposição de mesas e cadeiras é boa para 47,1%; regular para 28,6% e ótima para 10%; o nível de ruído é bom para 50%, regular para 24,3% e ótimo para 10,7%; a climatização é boa para 61,4%, ótima para 27,5% e regular para 6,9%.
A organização é avaliada quanto: à reposição de livros nas estantes – 52% bom, 20,7% regular e 12,1% ótimo, 12,5% se dividem entre ruim e péssimo e 2,5% não sabe informar; ao sistema de renovação do acervo – 32,5% bom, 22,5% regular e 17,9% ruim, 16,8% péssimo; 2,2% não sabe informar e 8,2% avaliam como ótimo. A diversidade do acervo é boa para 42,1%, regular para 30%, ruim para 11,4% , ótima para 10,4% e péssimo para 4,3%.
Sobre a disponibilidade de microcomputador e Internet a maioria diz que é boa (33,9%), em seguida vem regular (24,6%), ruim (14,6%), péssimo (12,9%). Como ótimo foi avaliado por 6,4% e 7,5% não soube informar. Na pesquisa qualitativa, 26,8% consideram ótima a disponibilidade de microcomputadores, 14,3% acham boa, 18,9% regular e 19,6% acham péssima. Também na qualitativa, os entrevistados respondem que o acesso à web é ótimo (27,1%), bom (13,6%), regular (16,4%), ruim (12,9%) e péssimo (22,9%).
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286042/visualizar/
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