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Esquadrão de busca treina em MT
Uma equipe formada por 95 militares do Esquadrão de Busca e Salvamento da Força Aérea Brasileira (FAB), sediada em Campo Grande (MS), está em Cuiabá desde o início da semana para uma operação de treinamento em que estão sendo utilizados dois aviões Bandeirantes SC95B e quatro helicópteros H1H.
No Estado, os militares permanecerão por 15 dias. Neste período, além da Capital, onde estão aperfeiçoando as técnicas de pouso e decolagem, a equipe fará treinamento com simulações de resgates em municípios como Chapada dos Guimarães e na região do Pantanal. Parte da equipe chegou ontem na Capital e foi trazida pelo avião de transporte chamado “Hércules”.
De acordo com o major aviador Potiguara Campos, o objetivo é aperfeiçoar técnicas como de rapel, içamento com macas, lançamento de fardos (de medicamentos ou alimentos por exemplo) ou de paraquedistas, entre outras. “Vamos ter salto de paraquedas inclusive à noite”, comentou.
O major Potiguara explica que o treinamento é de rotina e realizado em diferentes regiões do país. “Como atuamos em todo o Brasil, é comum o esquadrão sair de sua sede para realizar manobras em diferentes localidades”, disse.
Esse treinamento, conforme Potiguara, é importante devido às diferenças geográficas de cada região. “Cada local tem a sua peculiaridade, relevos e vegetação diferentes, a exemplo da Chapada dos Guimarães e do Pantanal, e a equipe tem que estar preparada para enfrentar as mais diversas situações. Esse reconhecimento facilita as operações devido ao reconhecimento prévio da área”.
Conhecida como o Esquadrão Pelicano, a equipe é a única da FAB voltada para as atividades de busca e salvamento. “Nossa missão é fazer a busca de aeronaves ou embarcações e prestar salvamento às vítimas”.
Um exemplo foi a queda do monomotor modelo Corisco, em setembro do ano passado, em uma região de mata fechada, em Sinop (503 quilômetros de Cuiabá). No acidente, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas. A queda mobilizou equipes de resgate da FAB, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.
O avião havia decolado de Juína em direção a Sinop para levar dois bebês prematuros que necessitavam da internação em UTI Neonatal. Um dos bebês resistiu à queda e sobreviveu. A outra criança morreu na hora. O piloto da aeronave também não resistiu aos ferimentos. Um médico, um enfermeiro e a mãe dos bebês foram resgatados com vida.
Conforme Potiguara, os acidentes aéreos têm diminuído nos últimos anos devido aos auxílios à navegação e aos equipamentos mais modernos. Entretanto, eles ainda acontecem e têm como principais causas problemas meteorológicos, mecânicos e até falhas humanas. Neste ano, o esquadrão já realizou 10 resgates e salvamento em todo o país.
No Estado, os militares permanecerão por 15 dias. Neste período, além da Capital, onde estão aperfeiçoando as técnicas de pouso e decolagem, a equipe fará treinamento com simulações de resgates em municípios como Chapada dos Guimarães e na região do Pantanal. Parte da equipe chegou ontem na Capital e foi trazida pelo avião de transporte chamado “Hércules”.
De acordo com o major aviador Potiguara Campos, o objetivo é aperfeiçoar técnicas como de rapel, içamento com macas, lançamento de fardos (de medicamentos ou alimentos por exemplo) ou de paraquedistas, entre outras. “Vamos ter salto de paraquedas inclusive à noite”, comentou.
O major Potiguara explica que o treinamento é de rotina e realizado em diferentes regiões do país. “Como atuamos em todo o Brasil, é comum o esquadrão sair de sua sede para realizar manobras em diferentes localidades”, disse.
Esse treinamento, conforme Potiguara, é importante devido às diferenças geográficas de cada região. “Cada local tem a sua peculiaridade, relevos e vegetação diferentes, a exemplo da Chapada dos Guimarães e do Pantanal, e a equipe tem que estar preparada para enfrentar as mais diversas situações. Esse reconhecimento facilita as operações devido ao reconhecimento prévio da área”.
Conhecida como o Esquadrão Pelicano, a equipe é a única da FAB voltada para as atividades de busca e salvamento. “Nossa missão é fazer a busca de aeronaves ou embarcações e prestar salvamento às vítimas”.
Um exemplo foi a queda do monomotor modelo Corisco, em setembro do ano passado, em uma região de mata fechada, em Sinop (503 quilômetros de Cuiabá). No acidente, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas. A queda mobilizou equipes de resgate da FAB, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.
O avião havia decolado de Juína em direção a Sinop para levar dois bebês prematuros que necessitavam da internação em UTI Neonatal. Um dos bebês resistiu à queda e sobreviveu. A outra criança morreu na hora. O piloto da aeronave também não resistiu aos ferimentos. Um médico, um enfermeiro e a mãe dos bebês foram resgatados com vida.
Conforme Potiguara, os acidentes aéreos têm diminuído nos últimos anos devido aos auxílios à navegação e aos equipamentos mais modernos. Entretanto, eles ainda acontecem e têm como principais causas problemas meteorológicos, mecânicos e até falhas humanas. Neste ano, o esquadrão já realizou 10 resgates e salvamento em todo o país.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286092/visualizar/
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