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Lula critica política educacional de Alckmin
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou seu discurso na abertura do 18º Congresso Nacional da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) para criticar a política educacional do candidato do PSDB ao Planalto, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin. Citando reportagem publicada na imprensa, Lula disse que o "nível da educação em São Paulo, no ensino fundamental, não é grande coisa."
Em seguida, passou a falar das realizações de seu governo em educação. Apesar de ser um evento de presidente da República, Lula não deixou de fazer promessa de candidato. Depois de ouvir um pedido do presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, para que o governo crie uma câmara setorial para estudar os problemas do segmento, Lula determinou ao ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, que estava presente, que se reúna com representantes do Trabalho e da Educação para formar um grupo de trabalho para discutir as questões ali levantadas com técnicos do governo e da iniciativa privada.
Lula recomendou aos presentes que não deixem de cobrar do governo o que querem. "Em ano de eleição, é preciso cobrar do mais simples candidato ao presidente da República", disse. Lula falou ainda do sucesso nas exportações e no turismo e elogiou os ministros Mares Guia (Turismo) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
A Mares Guia chegou a dizer que se, em 37 meses de gestão à frente do Ministério do Turismo, ele conseguiu alcançar tanto sucesso no setor, "imagine quando tiver 80 meses." Esse comentário foi interpretado como um sinal de que, em um eventual segundo mandato, Mares ficará no Ministério.
Ainda falando sobre os turistas, o presidente comentou que "eles não se surpreendem com os índices inflacionários, mas com o cancelamento de vôos". Lula se referia ao cancelamento dos vôos da Varig, desde que começou a crise na empresa aérea. O presidente fez uma brincadeira com o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, dizendo que, se os empresários do setor tiverem problemas, que procurem o Sebrae. "O que a gente não puder fazer, o Sebrae faz, porque tem muito dinheiro. Pelo menos, é o que parece."
Em seguida, passou a falar das realizações de seu governo em educação. Apesar de ser um evento de presidente da República, Lula não deixou de fazer promessa de candidato. Depois de ouvir um pedido do presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, para que o governo crie uma câmara setorial para estudar os problemas do segmento, Lula determinou ao ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, que estava presente, que se reúna com representantes do Trabalho e da Educação para formar um grupo de trabalho para discutir as questões ali levantadas com técnicos do governo e da iniciativa privada.
Lula recomendou aos presentes que não deixem de cobrar do governo o que querem. "Em ano de eleição, é preciso cobrar do mais simples candidato ao presidente da República", disse. Lula falou ainda do sucesso nas exportações e no turismo e elogiou os ministros Mares Guia (Turismo) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
A Mares Guia chegou a dizer que se, em 37 meses de gestão à frente do Ministério do Turismo, ele conseguiu alcançar tanto sucesso no setor, "imagine quando tiver 80 meses." Esse comentário foi interpretado como um sinal de que, em um eventual segundo mandato, Mares ficará no Ministério.
Ainda falando sobre os turistas, o presidente comentou que "eles não se surpreendem com os índices inflacionários, mas com o cancelamento de vôos". Lula se referia ao cancelamento dos vôos da Varig, desde que começou a crise na empresa aérea. O presidente fez uma brincadeira com o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, dizendo que, se os empresários do setor tiverem problemas, que procurem o Sebrae. "O que a gente não puder fazer, o Sebrae faz, porque tem muito dinheiro. Pelo menos, é o que parece."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286103/visualizar/
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