“Aprimorar Digital” finaliza com sucesso em 71 municípios
“Todo conhecimento que adquirimos em nossa vida será sempre muito bem vindo”, completou Divino, que junto com mais 1.589, entre técnicos e apoios administrativos. O “Aprimorar Digital" foi oferecido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
De acordo com o superintendente-adjunto de Tecnologia da Informação, Acimar Lisboa, a realização do curso foi uma ação de extrema relevância. “Conhecendo a realidade de outros Estados em relação à tecnologia, Mato Grosso está inovando em oferecer aos profissionais da educação a oportunidade de inclusão digital”, comentou.
Acimar destaca que uma das prioridades para a realização do curso foi com a qualidade do material utilizado. “A cartilha com instruções foi elaborada com muito cuidado, pois pensamos em utilizar algo próprio a quem nunca teve contato com o mundo digital, para isso preparamos uma linguagem bem simples que pudesse ser compreendida com facilidade”, disse.
Resultados
“Nós atingimos quase cem por cento o nosso objetivo, pois ao percorrermos os municípios pudemos observar que a maioria dos cursistas ficou satisfeita, tanto com a parte teórica quanto com a prática”, avaliou a coordenadora do programa inclusão Digital da Seduc, Maria Aparecida dos Santos.
A merendeira Yolanda Alves da Silva, de 47 anos, de Rondonópolis, conta que quando percebeu que as amigas iriam fazer o curso ficou mais motivada a participar. “Quando chegamos a uma certa idade achamos que não conseguimos mais aprender, mas quando recebemos um incentivo parece que tudo fica mais fácil”.
Conforme o coordenador do laboratório de informática da Escola Estadual “Sagrado Coração de Jesus”, de Rondonópolis, Francisco Xavier da Silva, todos os cursistas se empenharam ao máximo, cada um de acordo com seu potencial. “Quem nunca ligou um computador antes teve um pouco mais de dificuldade, mas todos conseguiram assimilar bem o que ensinamos”, falou.
“Eu não quis perder essa oportunidade. Quando nós pensamos que sabemos tudo, tem gente que sabe mais que nós, por isso é preciso estar sempre se qualificando”, explicou a professora Loide Ferreira Coelho, que há 12 anos leciona na rede estadual de ensino.
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