Exército iraquiano matou 19 rebeldes nas duas últimas semanas
O porta-voz oficial do ministério, Mohammed al Askari, informou que 625 pessoas foram detidas nas operações sob suspeita de pertencer a grupos da resistência.
Askari divulgou esses dados após presidir várias reuniões com clérigos e chefes de tribos da Província de Ninawa e das localidades de Al Mahmudiya e Al Latifiya, ao norte e a sudoeste de Bagdá, respectivamente.
O porta-voz afirmou que o objetivo dessas reuniões é "obter respaldo para o plano de reconciliação nacional e aproximar os pontos de vista em algumas áreas onde a situação é tensa".
Essa iniciativa, que começou a ser aplicada no início da semana passada, tem o objetivo de abrir um diálogo com os grupos insurgentes para que deponham as armas e façam parte do processo político. O plano de reconciliação nacional é promovido pelo primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki.
Por outro lado, um tribunal de Bagdá condenou hoje 25 iraquianos a penas de prisão de entre um ano e prisão perpétua por pertencer a grupos armados e por posse ilegal de armas, entre outras acusações, informaram fontes judiciais locais.
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