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Rice se diz motivada a buscar consenso
DOHA - A nova proposta do gabinete libanês para o fim do conflito entre Israel e o Hezbollah é uma evidência do que a jovem democracia pode funcionar como um governo saudável, disse a Secretária de Estado Americana Condoleezza Rice neste sábado ao voltar para o Oriente Médio.
"O mais importante é que mostra o governo libanês funcionando como governo libanês", afirmou.
Depois da chegada em Jerusalém neste sábado, é esperado que ela encontre o primeiro-ministro Ehud Olmert e a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.
Em Beirute, políticos do Hezbollah assinaram uma pacote propondo a paz que inclui reforço de forças internacionais no sul do Líbano e o desarmamento de guerrilhas, disse o governo. O acordo, feito numa reunião de gabinete, foi a primeira vez que o Hezbollah concordou com a proposta para por fim na crise.
Por enquanto, militantes do Hezbollah dizem estar usando um novo e poderoso foguete em seus ataques.
Rice não divulgou detalhes sobre como será o plano para o envio de forças internacionais. Discute-se um número de 15 mil a 20 mil homens. Vários estados poderiam ser solicitados para contribuir com as forças, que poderiam operar sob a orientação das Nações Unidas.
"Obviamente, nós estamos tentando chegar a um cessar-fogo o mais rápido possível", acrescentou.
"O mais importante é que mostra o governo libanês funcionando como governo libanês", afirmou.
Depois da chegada em Jerusalém neste sábado, é esperado que ela encontre o primeiro-ministro Ehud Olmert e a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.
Em Beirute, políticos do Hezbollah assinaram uma pacote propondo a paz que inclui reforço de forças internacionais no sul do Líbano e o desarmamento de guerrilhas, disse o governo. O acordo, feito numa reunião de gabinete, foi a primeira vez que o Hezbollah concordou com a proposta para por fim na crise.
Por enquanto, militantes do Hezbollah dizem estar usando um novo e poderoso foguete em seus ataques.
Rice não divulgou detalhes sobre como será o plano para o envio de forças internacionais. Discute-se um número de 15 mil a 20 mil homens. Vários estados poderiam ser solicitados para contribuir com as forças, que poderiam operar sob a orientação das Nações Unidas.
"Obviamente, nós estamos tentando chegar a um cessar-fogo o mais rápido possível", acrescentou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286655/visualizar/
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