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Retrospecto põe São Paulo na final da Libertadores
A vitória por 1 a 0 sobre o Chivas, no México, na última quarta-feira deixou os são-paulinos confiantes em mais uma classificação para a final da Libertadores. E o torcedor tem motivos para crer que o time pode chegar pela sexta vez na decisão do torneio sul-americano.
Em 11 participações na Libertadores, o São Paulo jamais tomou uma virada em mata-mata. Sempre que iniciou vencendo o primeiro jogo, seja ele no Morumbi ou como visitante, o clube nunca deixou a vaga escapar para a etapa seguinte.
"Se jogarmos da mesma forma que atuamos no México, vai ser complicado para o Chivas. Aliás, se mostrarmos aquele bom futebol nos próximos jogos, aí não vai ter para ninguém. É tetra", garante o sempre confiante lateral-direito Souza.
No vôo de volta do México, o clima foi de descontração durante as 13 horas de viagem. Os jogadores dormiram, conversaram, jogaram cartas e brincaram com o piloto do avião a cada aterrissagem - foram três: Manaus, Panamá e São Paulo.
Agora, qualquer empate dá a classificação para os brasileiros. Derrota por 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis e derrota sofrendo mais gols dá a vaga aos mexicanos.
Outro motivo que faz os são-paulinos acreditarem ainda mais na vaga é o retrospecto no Morumbi. Nunca o clube perdeu em seu estádio um duelo de mata-mata.
Os tropeços que ocorreram foram apenas na fase de classificação, como foi este ano diante do Chivas. O revés acabou com um período de 19 anos sem vacilos diante dos são-paulinos. O último havia sido em 1987, para o Colo Colo (CHI): 2 a 1.
"Por isso que as derrotas que sofremos na primeira fase não importam agora. O que vale é vencer nos momentos decisivos. E esta é a marca desta equipe do São Paulo. Esse time cresce conforme vai aumentando a dificuldade da competição", concluiu Souza, destaque na quarta.
Em 11 participações na Libertadores, o São Paulo jamais tomou uma virada em mata-mata. Sempre que iniciou vencendo o primeiro jogo, seja ele no Morumbi ou como visitante, o clube nunca deixou a vaga escapar para a etapa seguinte.
"Se jogarmos da mesma forma que atuamos no México, vai ser complicado para o Chivas. Aliás, se mostrarmos aquele bom futebol nos próximos jogos, aí não vai ter para ninguém. É tetra", garante o sempre confiante lateral-direito Souza.
No vôo de volta do México, o clima foi de descontração durante as 13 horas de viagem. Os jogadores dormiram, conversaram, jogaram cartas e brincaram com o piloto do avião a cada aterrissagem - foram três: Manaus, Panamá e São Paulo.
Agora, qualquer empate dá a classificação para os brasileiros. Derrota por 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis e derrota sofrendo mais gols dá a vaga aos mexicanos.
Outro motivo que faz os são-paulinos acreditarem ainda mais na vaga é o retrospecto no Morumbi. Nunca o clube perdeu em seu estádio um duelo de mata-mata.
Os tropeços que ocorreram foram apenas na fase de classificação, como foi este ano diante do Chivas. O revés acabou com um período de 19 anos sem vacilos diante dos são-paulinos. O último havia sido em 1987, para o Colo Colo (CHI): 2 a 1.
"Por isso que as derrotas que sofremos na primeira fase não importam agora. O que vale é vencer nos momentos decisivos. E esta é a marca desta equipe do São Paulo. Esse time cresce conforme vai aumentando a dificuldade da competição", concluiu Souza, destaque na quarta.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286812/visualizar/
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