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Outras duas empresas sondam ROO
Duas outras empresas interessadas em investir no setor de biocombustível estão de olho no potencial do município de Rondonópolis (210 quilômetros ao Sul de Cuiabá). Entre elas está uma multinacional de médio porte, cujo nome é mantido em segredo. A empresa demonstrou interesse em instalar uma fábrica de biocombustível a partir do beneficiamento de soja, conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Elio Rasia.
A empresa ainda não apresentou o projeto com o valor do empreendimento e tamanho da usina. A previsão é que os dois projetos sejam de pequeno a médio porte.
Para Rasia, a vantagem de Mato Grosso, com relação aos investimentos do setor, é a oferta de matéria-prima abundante para a produção de combustível vegetal. Ele destaca que o Estado produz anualmente cerca de 18 milhões de toneladas (t) de soja, sendo que aproximadamente 8,5% da produção são colhidas nos municípios da região Sul. Somente Rondonópolis oferta cerca de 200 mil/t da oleaginosa. Ele destaca ainda que a localização de Rondonópolis é favorável para o escoamento da produção para os estados da região Centro-Oeste e Norte do país, entre ele, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pará, Amazonas, Acre e Tocantins.
“Um novo mercado direcionado para essa região pode ser criado”, considera. O fato de Rondonópolis pertencer a um Estado localizado na região amazônica também traz benefícios, uma vez que os empreendimentos do ramo poderão acessar os recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), geridos pela Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA). Com isso é possível financiar os empreendimentos a juros mais baixos. “As empresas podem ainda deduzir o valor do Imposto de Renda por estar investindo na região amazônica”, salienta. (AM)
A empresa ainda não apresentou o projeto com o valor do empreendimento e tamanho da usina. A previsão é que os dois projetos sejam de pequeno a médio porte.
Para Rasia, a vantagem de Mato Grosso, com relação aos investimentos do setor, é a oferta de matéria-prima abundante para a produção de combustível vegetal. Ele destaca que o Estado produz anualmente cerca de 18 milhões de toneladas (t) de soja, sendo que aproximadamente 8,5% da produção são colhidas nos municípios da região Sul. Somente Rondonópolis oferta cerca de 200 mil/t da oleaginosa. Ele destaca ainda que a localização de Rondonópolis é favorável para o escoamento da produção para os estados da região Centro-Oeste e Norte do país, entre ele, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pará, Amazonas, Acre e Tocantins.
“Um novo mercado direcionado para essa região pode ser criado”, considera. O fato de Rondonópolis pertencer a um Estado localizado na região amazônica também traz benefícios, uma vez que os empreendimentos do ramo poderão acessar os recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), geridos pela Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA). Com isso é possível financiar os empreendimentos a juros mais baixos. “As empresas podem ainda deduzir o valor do Imposto de Renda por estar investindo na região amazônica”, salienta. (AM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/286890/visualizar/
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