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Mauro Mendes deve manter Pasta na capital federal
A realidade financeira do município deve influenciar a decisão do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), quanto à manutenção da estrutura da Secretaria Especial de Brasília. O socialista vinha estudando extinguir a “sucursal” do Palácio Alencastro na capital federal sob o argumento de contenção de despesas.
Apesar da dívida da prefeitura ser, segundo o próprio Mendes, maior do que a anunciada pelo seu antecessor, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB), a Pasta em Brasília deve ser mantida para auxiliar os trabalhos de captação de recursos de programas do governo federal.
Nesta quinta-feira (7), em coletiva de imprensa, Mendes anunciou que o município terá que aplicar R$ 77 milhões durante 2013 no pagamento de dívidas oriundas de administrações passadas. O valor é quase o mesmo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para investimentos em toda a cidade: R$ 80 milhões.
O prefeito afirmou ainda que somente as reformas das escolas municipais, iniciadas ainda no ano passado, já consome a maior parte do recurso a ser investido. Por este motivo, Mendes determinou a criação de uma “força-tarefa” para elaboração de projetos visando recursos federais. O grupo é coordenado pelo secretário municipal de Governo, Fábio Garcia.
Mendes ainda avalia como o escritório de Brasília deve funcionar. O socialista planeja manter a estrutura enxuta, com poucos cargos, mas quer uma atuação mais forte. A atribuição, no entanto, continuaria a mesma que foi definida por Galindo à época da criação da Pasta: ser responsável por acompanhar a tramitação dos projetos nos ministérios e intermediar as relações entre a União e o município.
O prefeito também ainda não tem definido quem será nomeado para o cargo. Desde que assumiu o Alencastro, o escritório está fechado. Durante a gestão passada, o escritório foi comandado pelo ex-deputado estadual Ricarte de Freitas (PTB).
O orçamento para secretaria Especial está estimado em R$ 1,1 milhão, valor que deve ser aplicado na contratação de pessoal, despesas geradas e aluguel da sala onde o escritório funciona.
Apesar da dívida da prefeitura ser, segundo o próprio Mendes, maior do que a anunciada pelo seu antecessor, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB), a Pasta em Brasília deve ser mantida para auxiliar os trabalhos de captação de recursos de programas do governo federal.
Nesta quinta-feira (7), em coletiva de imprensa, Mendes anunciou que o município terá que aplicar R$ 77 milhões durante 2013 no pagamento de dívidas oriundas de administrações passadas. O valor é quase o mesmo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para investimentos em toda a cidade: R$ 80 milhões.
O prefeito afirmou ainda que somente as reformas das escolas municipais, iniciadas ainda no ano passado, já consome a maior parte do recurso a ser investido. Por este motivo, Mendes determinou a criação de uma “força-tarefa” para elaboração de projetos visando recursos federais. O grupo é coordenado pelo secretário municipal de Governo, Fábio Garcia.
Mendes ainda avalia como o escritório de Brasília deve funcionar. O socialista planeja manter a estrutura enxuta, com poucos cargos, mas quer uma atuação mais forte. A atribuição, no entanto, continuaria a mesma que foi definida por Galindo à época da criação da Pasta: ser responsável por acompanhar a tramitação dos projetos nos ministérios e intermediar as relações entre a União e o município.
O prefeito também ainda não tem definido quem será nomeado para o cargo. Desde que assumiu o Alencastro, o escritório está fechado. Durante a gestão passada, o escritório foi comandado pelo ex-deputado estadual Ricarte de Freitas (PTB).
O orçamento para secretaria Especial está estimado em R$ 1,1 milhão, valor que deve ser aplicado na contratação de pessoal, despesas geradas e aluguel da sala onde o escritório funciona.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/28707/visualizar/
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