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Adiado julgamento de príncipe saudita acusado de narcotráfico
O início do julgamento na França do príncipe saudita Nayef al-Chaalan, acusado de integrar uma rede de tráfico de cocaína da Colômbia para a Europa, foi adiado hoje para o dia 29 de novembro, a pedido da Promotoria.
O Ministério Público alegou que precisa estudar os pedidos de anulação apresentados por Jacques Verges, advogado do acusado, que não compareceu à audiência no Tribunal Correcional de Bobigny, nos arredores de Paris.
O advogado de Chaalan rejeita a ordem internacional de busca e captura ditada contra o príncipe, que não é sucessor direto do trono saudita, e reprova a Justiça por não ter convocado seu cliente, "cujo paradeiro era conhecido", antes de decretar a citada ordem.
Na audiência de hoje, Chaalan era o único acusado representado por um advogado entre os dez supostos implicados no transporte para a França, em maio de 1999, de duas toneladas de cocaína colombiana que seriam distribuídas na Espanha e na Itália.
Os outros nove acusados, de diversas nacionalidades, também não se apresentaram no tribunal.
Todos são acusados de "transporte, posse, importação e distribuição não autorizada de entorpecentes", assim como de "formação de quadrilha" e "contrabando de mercadorias proibidas".
Refugiado em seu país de origem, o príncipe saudita disse que não pôde comparecer na primeira audiência, em junho passado, por "motivos profissionais".
O Ministério Público alegou que precisa estudar os pedidos de anulação apresentados por Jacques Verges, advogado do acusado, que não compareceu à audiência no Tribunal Correcional de Bobigny, nos arredores de Paris.
O advogado de Chaalan rejeita a ordem internacional de busca e captura ditada contra o príncipe, que não é sucessor direto do trono saudita, e reprova a Justiça por não ter convocado seu cliente, "cujo paradeiro era conhecido", antes de decretar a citada ordem.
Na audiência de hoje, Chaalan era o único acusado representado por um advogado entre os dez supostos implicados no transporte para a França, em maio de 1999, de duas toneladas de cocaína colombiana que seriam distribuídas na Espanha e na Itália.
Os outros nove acusados, de diversas nacionalidades, também não se apresentaram no tribunal.
Todos são acusados de "transporte, posse, importação e distribuição não autorizada de entorpecentes", assim como de "formação de quadrilha" e "contrabando de mercadorias proibidas".
Refugiado em seu país de origem, o príncipe saudita disse que não pôde comparecer na primeira audiência, em junho passado, por "motivos profissionais".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287215/visualizar/
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