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Membros da quadrilha de falsificação de carros prestam depoimento hoje
Os membros da quadrilha presos ontem pela Operação Casa de Abelha começaram a ser ouvidos nesta manhã, pela delegada Alana Cardoso.
Odacil José de Campos, Erivaldo da Costa Marques, Benedito Xavier da Mata e Orestes Boaventura de Moraes eram vistoriadores do órgão e tiveram prisão temporária decretada para melhor avaliação de suas atuações no esquema.
Além deles, foram presos os empresários Antônio Luiz Bertoni e Fernando Metel e os despachantes Jordaly Benedito de Lara, Elmo Zaniel e Elias Francisco da Silva. Edson Roberto de Paula, o “cabeça” do grupo, está foragido.
Desde o início das investigações, em 2002, foram identificados 14 veículos com documentação falsa em Mato Grosso. Metade foi comprada pela quadrilha com financiamento, nunca pago, tiveram a carta de liberação – comprovante da regularidade do veículo – falsificada e foram revendidos.
Os outros sete foram alvos de uma operação mais complexa: um funcionário da Detran de São Paulo era pago para imprimir dados cadastrais do veículo e os enviava aos falsários, que fabricavam um Certificado de Registro do Veículo (CRV) com os dados. Um vistoriador subornado do órgão comprovava a autenticidade do documento e a transferência para Mato Grosso era concluída.
O veículo fantasma, na verdade, continuava pertencendo às pessoas que não sabiam da trama – os chamados “laranjas” – e continuavam circulando em São Paulo. Aqui, apenas os documentos eram utilizados para a venda. O prejuízo com os carros “esquentados” pode chegar à R$ 1 milhão.
Odacil José de Campos, Erivaldo da Costa Marques, Benedito Xavier da Mata e Orestes Boaventura de Moraes eram vistoriadores do órgão e tiveram prisão temporária decretada para melhor avaliação de suas atuações no esquema.
Além deles, foram presos os empresários Antônio Luiz Bertoni e Fernando Metel e os despachantes Jordaly Benedito de Lara, Elmo Zaniel e Elias Francisco da Silva. Edson Roberto de Paula, o “cabeça” do grupo, está foragido.
Desde o início das investigações, em 2002, foram identificados 14 veículos com documentação falsa em Mato Grosso. Metade foi comprada pela quadrilha com financiamento, nunca pago, tiveram a carta de liberação – comprovante da regularidade do veículo – falsificada e foram revendidos.
Os outros sete foram alvos de uma operação mais complexa: um funcionário da Detran de São Paulo era pago para imprimir dados cadastrais do veículo e os enviava aos falsários, que fabricavam um Certificado de Registro do Veículo (CRV) com os dados. Um vistoriador subornado do órgão comprovava a autenticidade do documento e a transferência para Mato Grosso era concluída.
O veículo fantasma, na verdade, continuava pertencendo às pessoas que não sabiam da trama – os chamados “laranjas” – e continuavam circulando em São Paulo. Aqui, apenas os documentos eram utilizados para a venda. O prejuízo com os carros “esquentados” pode chegar à R$ 1 milhão.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287289/visualizar/
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