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Sanguessugas: CGU tem mais 14 suspeitos
Após a a CPI dos Sanguessugas divulgar nesta terça-feira lista com mais 33 parlamentares investigados por suposto envolvimento no esquema de venda superfaturada de ambulâncias, a Controladoria Geral da União (CGU) irá encaminhar nos próximos dias à comissão relação com 14 novos nomes de congressistas e ex-congressistas sob suspeita.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o grupo é responsável por 53 emendas parlamentares para a compra de 88 ambulâncias, no valor de R$ 7,226 milhões e com "fortíssimos indícios de fraude". A CGU, no entanto, salientou que não há provas de envolvimento desses 14 parlamentares e ex-parlamentares nas licitações.
Com esses novos nomes, a lista de investigados chegaria a 130 integrantes e ex-integrantes do Congresso.
A investigação da CGU se refere ao período entre 2001 e 2003 e envolve partidos da oposição e da base aliada do governo federal.
Do PFL, há três deputados: Arolde de Oliveira (RJ), Aroldo Cedraz (RJ) e Paulo Magalhães (BA), além do ex-deputado José Carlos Coutinho (RJ). O partido tem 11 emendas sob suspeição.
Com sete emendas investigadas, o PSDB aparece com um deputado - João Almeida (BA) e outros três ex-deputados - Lídia Quinan (GO), Vicente Caropreso (SC) e Wilson Santos, atual prefeito de Cuiabá (MT).
Do PP, da base aliada, há o deputado Márcio Reinaldo Moreira (MG) e o ex-deputado Dino Fernandes (RJ). Os deputados Almerinda de Carvalho (PMDB-RJ) e os ex-deputados Eurípedes Miranda (PDT-RO) e José Aleksandro (PSL-AC) também integram a lista da CGU.
Outra empresa envolvida Além da Planam, apontada como chefe do esquema de fraudes, a Lealmaq, de Minas Gerais, também tem indícios de irregularidades na venda de 47 ambulâncias diretamente para o Ministério da Saúde.
Procurados pela Folha, o prefeito de Cuiabá (MT), Wilson Santos, garantiu que, em momento algum, os integrantes da máfia o acusaram de participar do esquema. Já Márcio Reinaldo Moreira perguntou se havia alguma conversa gravada entre ele e representantes da Lealmaq.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o grupo é responsável por 53 emendas parlamentares para a compra de 88 ambulâncias, no valor de R$ 7,226 milhões e com "fortíssimos indícios de fraude". A CGU, no entanto, salientou que não há provas de envolvimento desses 14 parlamentares e ex-parlamentares nas licitações.
Com esses novos nomes, a lista de investigados chegaria a 130 integrantes e ex-integrantes do Congresso.
A investigação da CGU se refere ao período entre 2001 e 2003 e envolve partidos da oposição e da base aliada do governo federal.
Do PFL, há três deputados: Arolde de Oliveira (RJ), Aroldo Cedraz (RJ) e Paulo Magalhães (BA), além do ex-deputado José Carlos Coutinho (RJ). O partido tem 11 emendas sob suspeição.
Com sete emendas investigadas, o PSDB aparece com um deputado - João Almeida (BA) e outros três ex-deputados - Lídia Quinan (GO), Vicente Caropreso (SC) e Wilson Santos, atual prefeito de Cuiabá (MT).
Do PP, da base aliada, há o deputado Márcio Reinaldo Moreira (MG) e o ex-deputado Dino Fernandes (RJ). Os deputados Almerinda de Carvalho (PMDB-RJ) e os ex-deputados Eurípedes Miranda (PDT-RO) e José Aleksandro (PSL-AC) também integram a lista da CGU.
Outra empresa envolvida Além da Planam, apontada como chefe do esquema de fraudes, a Lealmaq, de Minas Gerais, também tem indícios de irregularidades na venda de 47 ambulâncias diretamente para o Ministério da Saúde.
Procurados pela Folha, o prefeito de Cuiabá (MT), Wilson Santos, garantiu que, em momento algum, os integrantes da máfia o acusaram de participar do esquema. Já Márcio Reinaldo Moreira perguntou se havia alguma conversa gravada entre ele e representantes da Lealmaq.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287389/visualizar/
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