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Grupo do Rio condena violência no Oriente Médio
O Grupo do Rio defendeu um cessar-fogo no Oriente Médio, depois de condenar os ataques da milícia xiita Hezbolá e o "desproporcional uso da força" por parte de Israel, segundo uma declaração divulgada nesta terça-feira em Quito.
"O Grupo do Rio pede que todas as partes envolvidas no conflito aceitem imediatamente um cessar-fogo, acabem com a matança e destruição e evitem ações que poderiam agravar ainda mais a situação", destaca o texto assinado pelos países membros.
Ao expressar sua "profunda preocupação com a escalada da violência no Oriente Médio", o organismo lamentou as ações de ambos os lados. "Condenamos os ataques realizados pelo Hezbolá contra as cidades de população israelense e o desproporcional uso da força de represália de Israel", acrescenta a declaração.
"O Grupo também condena e rejeita o terrorismo em todas as suas formas e manifestações". O Grupo apoiou o pedido internacional para que as Nações Unidas "atuem conjuntamente e garantam a paz e a segurança internacional". Criado em 1986, ele é formado por Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá, Peru, Uruguai, Venezuela e América Central.
"O Grupo do Rio pede que todas as partes envolvidas no conflito aceitem imediatamente um cessar-fogo, acabem com a matança e destruição e evitem ações que poderiam agravar ainda mais a situação", destaca o texto assinado pelos países membros.
Ao expressar sua "profunda preocupação com a escalada da violência no Oriente Médio", o organismo lamentou as ações de ambos os lados. "Condenamos os ataques realizados pelo Hezbolá contra as cidades de população israelense e o desproporcional uso da força de represália de Israel", acrescenta a declaração.
"O Grupo também condena e rejeita o terrorismo em todas as suas formas e manifestações". O Grupo apoiou o pedido internacional para que as Nações Unidas "atuem conjuntamente e garantam a paz e a segurança internacional". Criado em 1986, ele é formado por Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá, Peru, Uruguai, Venezuela e América Central.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287404/visualizar/
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