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Felipão fala dos amigos Ney Franco e Renato Gaúcho
Com um currículo invejável de títulos, que inclui a Copa do Mundo de 2002, Luiz Felipe Scolari tem um carinho especial pela Copa do Brasil. Afinal, é o treinador que mais vezes (três) conquistou a competição em 17 anos de história e nenhum outro conseguiu dois títulos.
Depois do Mundial de 2006, em que levou Portugal ao quarto lugar, relembrou o passado vencedor nos tempos de clube e falou sobre a final entre Flamengo e Vasco, que decide a Copa do Brasil deste ano.
Em entrevista exclusiva ao LANCE!, Felipão preferiu não dar um palpite sobre a final e revelou um relacionamento mais antigo com os dois treinadores que tentam o primeiro título na competição.
- Privo da amizade com Renato Gaúcho há muito tempo. Gosto dele, jogamos contra e partilhamos do gosto pelo mesmo clube, que é o Grêmio. Com Ney também tenho um bom entrosamento porque trabalhamos juntos no Cruzeiro. Eu na equipe principal e ele na de juniores - disse Felipão.
Essa final tem uma característica especial que Felipão não conheceu na competição: o fato de não haver desempate pelo número de gols marcados fora de casa, já que os dois jogos são no mesmo estádio. A arma era muito bem utilizada pelo treinador, campeão com Criciúma, em 1991, Grêmio, em 1994, e Palmeiras, em 1998.
Sobre a nova safra de treinadores, o técnico de Portugal fica feliz com a constante renovação.
- Isso me deixa feliz. A nova geração começa a ter a possibilidade de uma projeção na carreira e substituição de outros técnicos que já fizeram grandes coisas pelo Brasil, pelo futebol brasileiro. Esses jovens são o futuro da nossa profissão. Que eles sigam o caminho de todo técnico vencedor, ou seja, gostar da profissão, passar ao atleta que ele deve se envolver com o que faz. O futuro dos técnicos é esse, assim como o presente - disse Felipão.
Em entrevista exclusiva ao LANCE!, Felipão preferiu não dar um palpite sobre a final e revelou um relacionamento mais antigo com os dois treinadores que tentam o primeiro título na competição.
- Privo da amizade com Renato Gaúcho há muito tempo. Gosto dele, jogamos contra e partilhamos do gosto pelo mesmo clube, que é o Grêmio. Com Ney também tenho um bom entrosamento porque trabalhamos juntos no Cruzeiro. Eu na equipe principal e ele na de juniores - disse Felipão.
Essa final tem uma característica especial que Felipão não conheceu na competição: o fato de não haver desempate pelo número de gols marcados fora de casa, já que os dois jogos são no mesmo estádio. A arma era muito bem utilizada pelo treinador, campeão com Criciúma, em 1991, Grêmio, em 1994, e Palmeiras, em 1998.
Sobre a nova safra de treinadores, o técnico de Portugal fica feliz com a constante renovação.
- Isso me deixa feliz. A nova geração começa a ter a possibilidade de uma projeção na carreira e substituição de outros técnicos que já fizeram grandes coisas pelo Brasil, pelo futebol brasileiro. Esses jovens são o futuro da nossa profissão. Que eles sigam o caminho de todo técnico vencedor, ou seja, gostar da profissão, passar ao atleta que ele deve se envolver com o que faz. O futuro dos técnicos é esse, assim como o presente - disse Felipão.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287489/visualizar/
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