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Desembolso do BNDES sobe 36%
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 621,064 milhões para projetos de Mato Grosso no primeiro semestre do ano, ante R$ 456,532 milhões no mesmo período de 2005, crescimento de 36,03%. O desempenho do Estado está acima da média de captações do Centro-Oeste, com alta de 25,62% na mesma comparação. Apesar do dado positivo à unidade da Federação, a análise por segmento revela que o avanço é conquistado somente às custas do setor de comércio e serviços, contra a queda na agropecuária, indústria extrativa e de transformação.
O comércio e serviços captou um montante de R$ 389,947 milhões de janeiro a junho deste ano, contra R$ 127,147 milhões no primeiro semestre de 2005, salto de 206,68%. Os desembolsos ao setor correspondem a 62,78% de todo o volume liberado pelo agente financeiro ao Estado junho. Contudo, as captações pela área já dão sinais de perda no ritmo ante o desaquecimento da economia regional.
Somente em junho o comércio e serviços atraíram R$ 34,663 milhões, 46,67% abaixo da média dos seis primeiros meses do ano, de R$ 64,99 milhões. O crescimento no acumulado do ano é um pouco menor que o balanço de janeiro a maio, quando o salto nas captações era de 212%, resultado do quadro de R$ 355,284 milhões contra R$ 113,985 milhões no mesmo período de 2005.
O presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, afirma que a queda no ritmo de captações já era esperado. "O percentual de desembolsos certamente vai reduzir no segundo semestre, porque essa desaceleração acompanha o desaquecimento no ritmo da economia de Mato Grosso".
Nadaf destaca que o volume de captações muito acima dos demais setores advém da forte demanda pela área de serviços, com a construção de novas plantas comerciais e a instalação de novas empresas no ramo de tecnologia. "A conjuntura é de crise, mas o mercado não está totalmente estagnado. Há um processo macroeconômico ruim, mas existem empresas que continuam crescendo e por isso estão investindo".
O comércio e serviços captou um montante de R$ 389,947 milhões de janeiro a junho deste ano, contra R$ 127,147 milhões no primeiro semestre de 2005, salto de 206,68%. Os desembolsos ao setor correspondem a 62,78% de todo o volume liberado pelo agente financeiro ao Estado junho. Contudo, as captações pela área já dão sinais de perda no ritmo ante o desaquecimento da economia regional.
Somente em junho o comércio e serviços atraíram R$ 34,663 milhões, 46,67% abaixo da média dos seis primeiros meses do ano, de R$ 64,99 milhões. O crescimento no acumulado do ano é um pouco menor que o balanço de janeiro a maio, quando o salto nas captações era de 212%, resultado do quadro de R$ 355,284 milhões contra R$ 113,985 milhões no mesmo período de 2005.
O presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, afirma que a queda no ritmo de captações já era esperado. "O percentual de desembolsos certamente vai reduzir no segundo semestre, porque essa desaceleração acompanha o desaquecimento no ritmo da economia de Mato Grosso".
Nadaf destaca que o volume de captações muito acima dos demais setores advém da forte demanda pela área de serviços, com a construção de novas plantas comerciais e a instalação de novas empresas no ramo de tecnologia. "A conjuntura é de crise, mas o mercado não está totalmente estagnado. Há um processo macroeconômico ruim, mas existem empresas que continuam crescendo e por isso estão investindo".
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287825/visualizar/
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