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Senador do PT leva assessor de Serys Marli a depoimento
O senador Sibá Machado (PT-AC), integrante da CPI dos Sanguessugas, levou um assessor da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) para assistir a um depoimento reservado feito aos membros da comissão, em Cuiabá (MT), informou o jornal Folha de S.Paulo. A senadora é uma das parlamentares apontadas pela família Vedoin como tendo envolvimento no esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias a prefeituras.
Os membros da CPI desconfiaram que poderia ser alguém ligado à senadora porque ela telefonara várias vezes para Sibá ao longo da audiência. E, enquanto esteve em Cuiabá, Sibá circulou em carro da senadora. Serys confirmou à Folha que cedeu um assessor seu para acompanhar o colega, mas para servi-lo como motorista. Disse também que telefonou para Sibá, mas só duas vezes, pois a primeira ligação teria caído. Negou, no entanto, que tenha pedido a Sibá que levasse o assessor à audiência. O jornal não conseguiu fazer contato com Sibá.
"Tenho certeza de que a meu pedido não foi (que seu assessor assistiu ao depoimento). Não tenho o menor interesse no assunto, porque não tenho nada a ver com essa história". Serys acrescentou que não poderia ter interesse no caso se até então - na data do depoimento de Darci à CPI - nenhuma acusação contra ela ou seu genro havia sido divulgada.
No dia 11 de julho, membros da CPI estavam em Cuiabá para uma audiência sigilosa com Darci Vedoin, proprietário da Planam, principal empresa da quadrilha dos sanguessugas. Darci e outros integrantes da família Vedoin têm revelado detalhes de como funcionava o esquema de pagamento de propina a parlamentares.
Luiz Antonio não afirmou que pagou propina à senadora. Ele disse, de acordo com o jornal, que depositou R$ 35 mil a um genro da parlamentar identificado como Paulo Roberto. Seria uma "comissão" por conta de uma emenda que a senadora teria apresentado, no valor de R$ 700 mil, para compra de ambulâncias que teria beneficiado a quadrilha. Segundo Luiz Antonio, Paulo Roberto pedira a ele, em 2003, que o ajudasse a saldar "dívidas de campanha" da senadora. Pelo suposto acerto, a parlamentar apresentaria a emenda e, em troca, a Planam pagaria a ele uma propina de 10%.
Os membros da CPI desconfiaram que poderia ser alguém ligado à senadora porque ela telefonara várias vezes para Sibá ao longo da audiência. E, enquanto esteve em Cuiabá, Sibá circulou em carro da senadora. Serys confirmou à Folha que cedeu um assessor seu para acompanhar o colega, mas para servi-lo como motorista. Disse também que telefonou para Sibá, mas só duas vezes, pois a primeira ligação teria caído. Negou, no entanto, que tenha pedido a Sibá que levasse o assessor à audiência. O jornal não conseguiu fazer contato com Sibá.
"Tenho certeza de que a meu pedido não foi (que seu assessor assistiu ao depoimento). Não tenho o menor interesse no assunto, porque não tenho nada a ver com essa história". Serys acrescentou que não poderia ter interesse no caso se até então - na data do depoimento de Darci à CPI - nenhuma acusação contra ela ou seu genro havia sido divulgada.
No dia 11 de julho, membros da CPI estavam em Cuiabá para uma audiência sigilosa com Darci Vedoin, proprietário da Planam, principal empresa da quadrilha dos sanguessugas. Darci e outros integrantes da família Vedoin têm revelado detalhes de como funcionava o esquema de pagamento de propina a parlamentares.
Luiz Antonio não afirmou que pagou propina à senadora. Ele disse, de acordo com o jornal, que depositou R$ 35 mil a um genro da parlamentar identificado como Paulo Roberto. Seria uma "comissão" por conta de uma emenda que a senadora teria apresentado, no valor de R$ 700 mil, para compra de ambulâncias que teria beneficiado a quadrilha. Segundo Luiz Antonio, Paulo Roberto pedira a ele, em 2003, que o ajudasse a saldar "dívidas de campanha" da senadora. Pelo suposto acerto, a parlamentar apresentaria a emenda e, em troca, a Planam pagaria a ele uma propina de 10%.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287850/visualizar/
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