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Tudo pronto para o Concurso Miss Universo
Com a disputa de 86 jovens pelo título, o concurso Miss Universo, que começa daqui a pouco, em Los Angeles, completa neste domingo 55 anos, retornando à terra natal, a Califórnia (oeste dos EUA).
Miss México, Priscila Perales e Miss Bolívia, Desirée Durán, são os nomes que mais se repetem nas listas de favoritas.
Entre as apostas sobre a mais bela não consta, no entanto, o nome da americana Tara Conner, mas seu país é o que mais vezes levou a coroa: sete vezes.
Miss Venezuela, Jictzad Viña e Miss Porto Rico, Zuleika Rivera, disputam a quinta coroa para seus países, com fama de ganhadores de concursos de beleza.
O evento se realiza no Shrine Auditorium de Los Angeles, a partir das 18H00 locais (01H00 GMT), com a presença de 6.000 pessoas que pagaram mais de 100 dólares para ver o show, acompanhado, nas telas, por um público de 600 milhões de espectadores - segundo a organização -, especialmente na América Latina, Ásia do Pacífico e Caribe.
A transmissão, enfim, é exportada para 170 países e territórios, sendo considerada o melhor acerto do magnata da mídia Donald Trump, que detém os direitos do evento desde 1996.
Nesta 55ª edição, o concurso que em 1996 passou a ser gerido por Donald Trump, que o salvou da bancarrota, voltou para a Califórnia, o estado onde surgiu, em 1952, e que coroou pela primeira vez a finlandesa Armi Helena Kuusela Kovo.
Num estado que abriga a meca do cinema americano, a Disneylândia e os parques temáticos mais famosos do país, esta cifra pode ser comparada à da estréia de um filme de baixo orçamento em três dias em cartaz.
Em alguns países o espaço publicitário destas três horas de passarela pode ser tão caro quanto a da Copa do Mundo de futebol.
A competição entrega anualmente à jovem eleita uma coroa de 800 diamantes e 120 pérolas no valor aproximado de 250.000 dólares, além de lucrativos contratos publicitários.
Miss México, Priscila Perales e Miss Bolívia, Desirée Durán, são os nomes que mais se repetem nas listas de favoritas.
Entre as apostas sobre a mais bela não consta, no entanto, o nome da americana Tara Conner, mas seu país é o que mais vezes levou a coroa: sete vezes.
Miss Venezuela, Jictzad Viña e Miss Porto Rico, Zuleika Rivera, disputam a quinta coroa para seus países, com fama de ganhadores de concursos de beleza.
O evento se realiza no Shrine Auditorium de Los Angeles, a partir das 18H00 locais (01H00 GMT), com a presença de 6.000 pessoas que pagaram mais de 100 dólares para ver o show, acompanhado, nas telas, por um público de 600 milhões de espectadores - segundo a organização -, especialmente na América Latina, Ásia do Pacífico e Caribe.
A transmissão, enfim, é exportada para 170 países e territórios, sendo considerada o melhor acerto do magnata da mídia Donald Trump, que detém os direitos do evento desde 1996.
Nesta 55ª edição, o concurso que em 1996 passou a ser gerido por Donald Trump, que o salvou da bancarrota, voltou para a Califórnia, o estado onde surgiu, em 1952, e que coroou pela primeira vez a finlandesa Armi Helena Kuusela Kovo.
Num estado que abriga a meca do cinema americano, a Disneylândia e os parques temáticos mais famosos do país, esta cifra pode ser comparada à da estréia de um filme de baixo orçamento em três dias em cartaz.
Em alguns países o espaço publicitário destas três horas de passarela pode ser tão caro quanto a da Copa do Mundo de futebol.
A competição entrega anualmente à jovem eleita uma coroa de 800 diamantes e 120 pérolas no valor aproximado de 250.000 dólares, além de lucrativos contratos publicitários.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287885/visualizar/
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