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Livni: Governo do Líbano tem responsabilidade na crise
A ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, disse hoje que o Governo do Líbano "também tem responsabilidade" na crise desencadeada após a captura em 12 de julho de dois soldados israelenses e a morte de outros oito pelo grupo xiita libanês Hisbolá.
Em um encontro com a imprensa na sede do Ministério das Relações Exteriores, Livni disse que Israel "quer ver um Governo que atua e é responsável por tudo o que acontece em seu território, em suma, um Governo soberano".
Livni se referia assim ao fato de o Hisbolá se movimentar quase com inteira liberdade pelo sul do Líbano - zona fronteiriça com Israel -, apesar da resolução 1559 da ONU obrigar seu desarmamento, e a que em seu lugar seja posicionado o Exército libanês.
"Uma situação de caos, onde coexistem um Governo e uma organização terrorista (em alusão ao Hisbolá) é intolerável", disse a chefe da diplomacia israelense.
"Não existe um conflito entre Israel e o Líbano, mas com o Hisbolá e o Irã. Isso é algo que a comunidade internacional deve entender", disse Livni.
Além de se referir à resolução 1559, Livni mencionou o comunicado aprovado na cúpula do G8 em São Petersburgo, que basicamente ressalta a necessidade do desarmamento do Hisbolá, e disse que "o Governo libanês tem a capacidade de fazer aplicar" os dois documentos.
"Nós queremos ajudar o Governo libanês" nessa tarefa, disse Livni, insistindo em que é responsabilidade desse Executivo o desmantelamento do Hisbolá e a mobilização do Exército do Líbano no sul do país.
Livni ressaltou também que "está claro que a ameaça para Israel não reside só no Hisbolá, mas inclui também Síria, Irã e (o grupo islâmico palestino) Hamas", este último à frente do Governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
"Irã e Síria devem parar de ajudar o Hisbolá, devem parar de fornecer armas. Além disso, a Síria deve parar de acolher o Hamas em seu território, porque o Hamas é uma organização terrorista", disse Livni.
Sobre a possibilidade da mobilização de uma força multinacional no sul do Líbano, Livni disse que era algo de grande importância, mas ainda é preciso considerar vários aspectos.
Em um encontro com a imprensa na sede do Ministério das Relações Exteriores, Livni disse que Israel "quer ver um Governo que atua e é responsável por tudo o que acontece em seu território, em suma, um Governo soberano".
Livni se referia assim ao fato de o Hisbolá se movimentar quase com inteira liberdade pelo sul do Líbano - zona fronteiriça com Israel -, apesar da resolução 1559 da ONU obrigar seu desarmamento, e a que em seu lugar seja posicionado o Exército libanês.
"Uma situação de caos, onde coexistem um Governo e uma organização terrorista (em alusão ao Hisbolá) é intolerável", disse a chefe da diplomacia israelense.
"Não existe um conflito entre Israel e o Líbano, mas com o Hisbolá e o Irã. Isso é algo que a comunidade internacional deve entender", disse Livni.
Além de se referir à resolução 1559, Livni mencionou o comunicado aprovado na cúpula do G8 em São Petersburgo, que basicamente ressalta a necessidade do desarmamento do Hisbolá, e disse que "o Governo libanês tem a capacidade de fazer aplicar" os dois documentos.
"Nós queremos ajudar o Governo libanês" nessa tarefa, disse Livni, insistindo em que é responsabilidade desse Executivo o desmantelamento do Hisbolá e a mobilização do Exército do Líbano no sul do país.
Livni ressaltou também que "está claro que a ameaça para Israel não reside só no Hisbolá, mas inclui também Síria, Irã e (o grupo islâmico palestino) Hamas", este último à frente do Governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
"Irã e Síria devem parar de ajudar o Hisbolá, devem parar de fornecer armas. Além disso, a Síria deve parar de acolher o Hamas em seu território, porque o Hamas é uma organização terrorista", disse Livni.
Sobre a possibilidade da mobilização de uma força multinacional no sul do Líbano, Livni disse que era algo de grande importância, mas ainda é preciso considerar vários aspectos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287911/visualizar/
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