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Brasil faz 1º teste contra a Nova Zelândia no basquete
O técnico Lula Ferreira e os jogadores da seleção brasileira masculina de basquete querem mostrar em quadra que, apesar da juventude, o time já é experiente. O primeiro dos quatro amistosos contra a Nova Zelândia, neste domingo, às 14 horas, no ginásio do Tijuca, no Rio, será uma oportunidade perfeita para colocar a proposta em prática. As partidas servem de preparação para o Mundial do Japão, a partir de 19 de agosto.
Brasil e Nova Zelândia ainda jogam terça-feira, em Brasília, quinta, em Rio Claro (SP), e sexta, em São Paulo. Serão bons testes para ver como a seleção brasileira reage sem dois dos seus principais jogadores: os pivôs Nenê e Baby, ambos da NBA, pediram dispensa e não vão ao Mundial.
Lula explicou que o momento é de colher os frutos da renovação iniciada em 2001. “Hoje temos atletas com o vigor da juventude, que podem ser classificados como experientes. Basta ver o Tiago Splitter, de apenas 21 anos, que já passou por muita coisa. O Marcelinho, de 31 anos, é o mais velho, mas tem espírito jovem e joga como um”, afirmou o treinador.
O pivô Anderson Varejão ressaltou que a falta de experiência foi determinante para o time ficar fora da Olimpíada de 2004. Lembrou que no Pré-Olímpico de Porto Rico, em 2003, os brasileiros pecaram pelo excesso de ansiedade e, por isso, perderam a maioria das partidas pela diferença de um ou dois pontos.
Já o armador Leandrinho destacou que a seleção não conta com apenas cinco titulares. “Temos união, conjunto e todos sabem como um e outro joga. Formamos um banco talentoso, também titular”, contou.
Brasil e Nova Zelândia ainda jogam terça-feira, em Brasília, quinta, em Rio Claro (SP), e sexta, em São Paulo. Serão bons testes para ver como a seleção brasileira reage sem dois dos seus principais jogadores: os pivôs Nenê e Baby, ambos da NBA, pediram dispensa e não vão ao Mundial.
Lula explicou que o momento é de colher os frutos da renovação iniciada em 2001. “Hoje temos atletas com o vigor da juventude, que podem ser classificados como experientes. Basta ver o Tiago Splitter, de apenas 21 anos, que já passou por muita coisa. O Marcelinho, de 31 anos, é o mais velho, mas tem espírito jovem e joga como um”, afirmou o treinador.
O pivô Anderson Varejão ressaltou que a falta de experiência foi determinante para o time ficar fora da Olimpíada de 2004. Lembrou que no Pré-Olímpico de Porto Rico, em 2003, os brasileiros pecaram pelo excesso de ansiedade e, por isso, perderam a maioria das partidas pela diferença de um ou dois pontos.
Já o armador Leandrinho destacou que a seleção não conta com apenas cinco titulares. “Temos união, conjunto e todos sabem como um e outro joga. Formamos um banco talentoso, também titular”, contou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/287956/visualizar/
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